Ministério da Saúde finda convênio com Koinonia-Presença
O convênio tem valor de R$ 199,8 mil
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 09h10.
Brasília - O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 31, trazextrato de rescisãode convênio de R$ 199,8 mil firmado entre o Ministério da Saúde e a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, que tem como sócio-fundador Anivaldo Padilha, pai do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A decisão de rescindir o convênio foi anunciada na quinta-feira, 30, pelo ministro.
"Pedi ao jurídico do Ministério para tomar todas as medidas legais e cancelar o convênio. É uma decisão pessoal, para que não fique nenhuma dúvida sobre a lisura dos meus atos no Ministério da Saúde", disse Padilha após participar da Campus Party, que é realizado na capital paulista.
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Padilha autorizou o convênio em dezembro do ano passado. A ONG ficaria responsável por promover "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde".
Hoje, Padilha cumpre o seu último dia à frente do Ministério. Ele deixa o cargo para disputar o governo do Estado de São Paulo pelo PT nas eleições deste ano. Na segunda-feira, 3 de fevereiro, o novo ministro da pasta, Arthur Chioro, toma posse.
Brasília - O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 31, trazextrato de rescisãode convênio de R$ 199,8 mil firmado entre o Ministério da Saúde e a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, que tem como sócio-fundador Anivaldo Padilha, pai do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A decisão de rescindir o convênio foi anunciada na quinta-feira, 30, pelo ministro.
"Pedi ao jurídico do Ministério para tomar todas as medidas legais e cancelar o convênio. É uma decisão pessoal, para que não fique nenhuma dúvida sobre a lisura dos meus atos no Ministério da Saúde", disse Padilha após participar da Campus Party, que é realizado na capital paulista.
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Padilha autorizou o convênio em dezembro do ano passado. A ONG ficaria responsável por promover "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde".
Hoje, Padilha cumpre o seu último dia à frente do Ministério. Ele deixa o cargo para disputar o governo do Estado de São Paulo pelo PT nas eleições deste ano. Na segunda-feira, 3 de fevereiro, o novo ministro da pasta, Arthur Chioro, toma posse.