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Saúde alerta gestantes sobre riscos de microcefalia

Ministério recomendou às futuras mães de fazer exames de pré-natal, evitar álcool e drogas e proteger-se de mosquitos

Gravidez: ministério recomendou que gestantes utilizem repelentes para evitar picadas de mosquitos (JPC-PROD/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 15h35.

Brasília - O Ministério da Saúde hoje divulgou hoje (13) recomendações para as mães que estão preocupadas com o aumento de casos de microcefalia no Nordeste.

As recomendações são as seguintes: Fazer exames de pré-natal, evitar álcool e drogas, não usar medicamentos sem orientação médica e proteger-se de mosquitos.

Segundo nota do ministério, é importante que as gestantes e suas famílias adotem medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doenças , retirando recipientes que tenham água parada e cobrindo adequadamente locais de armazenamento de água.

Além disso, a nota também recomenda que as famílias  mantenham portas e janelas fechadas ou teladas, e que as gestantes usem calça e camisa de manga comprida e utilizem repelentes para evitar picadas de mosquitos.

O Ministério indica ainda que, até que se esclareçam as causas do aumento da incidência da doença, as mulheres que planejam engravidar avaliem os riscos antes de tomar uma decisão.

A nota acrescenta que “não há uma recomendação do Ministério da Saúde para evitar a gravidez. A decisão de uma gestação é individual de cada mulher e sua família”.

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Segundo nota do ministério, é importante que as gestantes e suas famílias adotem medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doenças , retirando recipientes que tenham água parada e cobrindo adequadamente locais de armazenamento de água.

Além disso, a nota também recomenda que as famílias  mantenham portas e janelas fechadas ou teladas, e que as gestantes usem calça e camisa de manga comprida e utilizem repelentes para evitar picadas de mosquitos.

O Ministério indica ainda que, até que se esclareçam as causas do aumento da incidência da doença, as mulheres que planejam engravidar avaliem os riscos antes de tomar uma decisão.

A nota acrescenta que “não há uma recomendação do Ministério da Saúde para evitar a gravidez. A decisão de uma gestação é individual de cada mulher e sua família”.

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