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Michelle Obama apoia liberdade de expressão na China

A primeira-dama disse, em Pequim, que a liberdade de expressão e o acesso à informação tornam os países mais fortes

Michelle Obama caminha com suas filha em Pequim, na China: a primeira-dama falou sobre liberdade de expressão na Universidade de Pequim (REUTERS/Petar Kujundzic)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2014 às 13h23.

Pequim - A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, disse neste sábado a estudantes na China , que impõe fortes restrições ao uso da internet, que a liberdade de expressão e o acesso irrestrito à informação tornam os países mais fortes e deveriam ser direitos universais.

Michelle falou na Universidade de Pequim, na capital chinesa, durante visita de uma semana ao país com o objetivo de promover o intercâmbio educacional entre norte-americanos e chineses.

A viagem acabou ganhando um tom também levemente político após Michelle ter sido recebida ontem para um encontro não previsto com o presidente da China, Xi Jinping.

No evento com estudantes chineses, Michelle defendeu que o livre fluxo de informações é crucial "porque é assim que descobrimos a verdade, é assim que sabemos o que realmente está acontecendo em nossas comunidades, nosso país e nosso mundo".

"E é assim que decidimos quais valores e ideias consideramos ser as melhores - questionando e debatendo com vigor, ouvindo todos os lados de cada debate e chegando a uma conclusão por contra própria", acrescentou a primeira-dama.

Atualmente, a China bloqueia vários sites estrangeiros de notícias e de redes sociais, como Facebook, Twitter e YouTube. Pequim conta com uma ampla equipe de censores que filtram informações consideradas ofensivas pelo governo e impedem dissidentes de se manifestarem. Fonte: Associated Press.

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Pequim - A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, disse neste sábado a estudantes na China , que impõe fortes restrições ao uso da internet, que a liberdade de expressão e o acesso irrestrito à informação tornam os países mais fortes e deveriam ser direitos universais.

Michelle falou na Universidade de Pequim, na capital chinesa, durante visita de uma semana ao país com o objetivo de promover o intercâmbio educacional entre norte-americanos e chineses.

A viagem acabou ganhando um tom também levemente político após Michelle ter sido recebida ontem para um encontro não previsto com o presidente da China, Xi Jinping.

No evento com estudantes chineses, Michelle defendeu que o livre fluxo de informações é crucial "porque é assim que descobrimos a verdade, é assim que sabemos o que realmente está acontecendo em nossas comunidades, nosso país e nosso mundo".

"E é assim que decidimos quais valores e ideias consideramos ser as melhores - questionando e debatendo com vigor, ouvindo todos os lados de cada debate e chegando a uma conclusão por contra própria", acrescentou a primeira-dama.

Atualmente, a China bloqueia vários sites estrangeiros de notícias e de redes sociais, como Facebook, Twitter e YouTube. Pequim conta com uma ampla equipe de censores que filtram informações consideradas ofensivas pelo governo e impedem dissidentes de se manifestarem. Fonte: Associated Press.

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