Metroviários param em SP e metrô funciona parcialmente
Houve tumulto na Estação Corinthians-Itaquera
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2014 às 08h43.
São Paulo - O Metrô de SP opera parcialmente na manhã desta quinta-feira, 05, devido à greve dos metroviários. Houve tumulto na Estação Corinthians-Itaquera, que acabou sendo controlado pela Polícia Militar, após um início de depredação.
Os trabalhadores rejeitaram a proposta de 8,7% feita pelo Metrô e decidiram, na quarta-feira, 4, entrar em greve, conforme haviam anunciado. O sindicato da categoria informou que os 9.800 funcionários das linhas 1-Azul, 2-Verde. 3-Vermelha e 5-Lilás aderiram à paralisação.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, na manhã de hoje, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) criticou a decisão dos metroviários de cruzarem os braços.
Disse que o governo fez todos os esforços para que a paralisação não acontecesse. "Mas a categoria já estava determinada a isso. É uma greve de caráter político", afirmou o governador.
A Linha4-Amarela, privatizada, continua operando normalmente.
"Nela, os trabalhadores, que pertencem a outro sindicato, aceitaram o reajuste no nível da inflação", disse Alckmin à Jovem Pan. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que o rodízio de veículos está suspenso hoje.
São Paulo - O Metrô de SP opera parcialmente na manhã desta quinta-feira, 05, devido à greve dos metroviários. Houve tumulto na Estação Corinthians-Itaquera, que acabou sendo controlado pela Polícia Militar, após um início de depredação.
Os trabalhadores rejeitaram a proposta de 8,7% feita pelo Metrô e decidiram, na quarta-feira, 4, entrar em greve, conforme haviam anunciado. O sindicato da categoria informou que os 9.800 funcionários das linhas 1-Azul, 2-Verde. 3-Vermelha e 5-Lilás aderiram à paralisação.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, na manhã de hoje, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) criticou a decisão dos metroviários de cruzarem os braços.
Disse que o governo fez todos os esforços para que a paralisação não acontecesse. "Mas a categoria já estava determinada a isso. É uma greve de caráter político", afirmou o governador.
A Linha4-Amarela, privatizada, continua operando normalmente.
"Nela, os trabalhadores, que pertencem a outro sindicato, aceitaram o reajuste no nível da inflação", disse Alckmin à Jovem Pan. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que o rodízio de veículos está suspenso hoje.