Metalúrgicos da Embraer cruzam os braços por reajuste
No dia em que a companhia faz a apresentação oficial do cargueiro KC-390 trabalhadores decidem pressionar a empresa a melhorar proposta de reajuste salarial
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2014 às 08h58.
São Paulo - Trabalhadores da fábrica da Embraer em São José dos Campos (SP) decidiram parar atividades nesta terça-feira, dia em que a companhia faz a apresentação oficial do cargueiro KC-390, para pressionar a empresa a melhorar proposta de reajuste salarial.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, os trabalhadores reivindicam pelo menos 10 por cento de reajuste, índice que inclui aumento real de 3,43 por cento. A empresa oferece 6,6 por cento de reajuste, que embute 0,24 por cento de aumento real, de acordo com a entidade.
A Embraer apresenta nesta terça-feira o KC-390, o maior avião já desenvolvido pela companhia, na fábrica em Gavião Peixoto (SP). A apresentação da aeronave acontece depois da companhia ter assinado em maio contrato estimado em 7,2 bilhões de dólares para venda de 28 unidades do cargueiro ao governo brasileiro, em negócio que inclui suporte logístico, peças sobressalentes e manutenção.
São Paulo - Trabalhadores da fábrica da Embraer em São José dos Campos (SP) decidiram parar atividades nesta terça-feira, dia em que a companhia faz a apresentação oficial do cargueiro KC-390, para pressionar a empresa a melhorar proposta de reajuste salarial.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, os trabalhadores reivindicam pelo menos 10 por cento de reajuste, índice que inclui aumento real de 3,43 por cento. A empresa oferece 6,6 por cento de reajuste, que embute 0,24 por cento de aumento real, de acordo com a entidade.
A Embraer apresenta nesta terça-feira o KC-390, o maior avião já desenvolvido pela companhia, na fábrica em Gavião Peixoto (SP). A apresentação da aeronave acontece depois da companhia ter assinado em maio contrato estimado em 7,2 bilhões de dólares para venda de 28 unidades do cargueiro ao governo brasileiro, em negócio que inclui suporte logístico, peças sobressalentes e manutenção.