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Metade da bancada quer continuar processo contra Cunha

Trinta e um dos 60 deputados do PT divulgaram abaixo-assinado defendendo a continuidade do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha: petistas também criticam a obstrução anunciada pela oposição na Casa (Lula Marques/Agência PT/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 18h18.

Brasília - Trinta e um dos 60 deputados do PT divulgaram na tarde desta terça, 1º, um abaixo-assinado defendendo a continuidade no Conselho de Ética do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Os petistas também criticam a obstrução anunciada pela oposição na Casa.

"Devemos, pois, nos manifestar firmemente contra qualquer tentativa do deputado Eduardo Cunha de se utilizar do cargo de presidente para beneficiar sua própria defesa, em detrimento dos interesses da sociedade brasileira", diz a nota do abaixo-assinado.

Os petistas dizem ainda que a oposição se beneficiou da conveniência da relação com o peemedebista. "Agora, ao passar a defender o afastamento de Eduardo Cunha, o faz obstruindo toda e qualquer votação de interesse do País", atacam.

O texto não é assinado por nenhum dos três titulares do partido no Conselho de Ética. Valmir Prascidelli (SP), Leo de Brito (AC) e Zé Geraldo (PA) ainda não anunciaram qual será a posição do PT na votação do relatório prévio que pede a admissibilidade do processo disciplinar.

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"Devemos, pois, nos manifestar firmemente contra qualquer tentativa do deputado Eduardo Cunha de se utilizar do cargo de presidente para beneficiar sua própria defesa, em detrimento dos interesses da sociedade brasileira", diz a nota do abaixo-assinado.

Os petistas dizem ainda que a oposição se beneficiou da conveniência da relação com o peemedebista. "Agora, ao passar a defender o afastamento de Eduardo Cunha, o faz obstruindo toda e qualquer votação de interesse do País", atacam.

O texto não é assinado por nenhum dos três titulares do partido no Conselho de Ética. Valmir Prascidelli (SP), Leo de Brito (AC) e Zé Geraldo (PA) ainda não anunciaram qual será a posição do PT na votação do relatório prévio que pede a admissibilidade do processo disciplinar.

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