Meta é terminar pacote para portos esta semana, diz EPL
Plano tem como meta destravar investimentos em instalações de portuárias
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2012 às 21h44.
Rio - O presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo, espera que até o fim desta semana o governo chegue a um formato final sobre o plano para o desenvolvimento dos portos brasileiros . "A ideia é lançar (o pacote) ainda esse ano, mas quem marca a data não sou eu", disse a jornalistas, após uma palestra no Rio.
Indagado sobre os motivos para a demora na modelagem do programa portuário, ele afirmou que assim como nas rodovias e ferrovias é preciso ter o cuidado de resolver questões estruturais e evitar problemas futuros. "A gente quer não só viabilizar a realização de investimentos que resolvam a capacidade de movimentação portuária nos próximos dez a 20 anos, como também criar um ambiente que faça isso oferecendo preços competitivos para quem usa (o serviço)", afirmou.
De acordo com Figueiredo, o programa vai se valer de todos os instrumentos para destravar investimentos em instalações portuárias, da repactuação de contratos até a construção de terminais fora das áreas de portos organizados. Segundo ele, o governo está "olhando o conjunto", o que engloba intensificar a dragagem dos portos, construir e ampliar terminais e até novas licitações. "Estamos usando toda a cesta de possibilidades disponível", disse. No caso das companhias Docas, o objetivo será melhorar a gestão, sem "nenhuma estripulia", para que elas sejam um elemento de aumento e não perda de eficiência.
Rio - O presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo, espera que até o fim desta semana o governo chegue a um formato final sobre o plano para o desenvolvimento dos portos brasileiros . "A ideia é lançar (o pacote) ainda esse ano, mas quem marca a data não sou eu", disse a jornalistas, após uma palestra no Rio.
Indagado sobre os motivos para a demora na modelagem do programa portuário, ele afirmou que assim como nas rodovias e ferrovias é preciso ter o cuidado de resolver questões estruturais e evitar problemas futuros. "A gente quer não só viabilizar a realização de investimentos que resolvam a capacidade de movimentação portuária nos próximos dez a 20 anos, como também criar um ambiente que faça isso oferecendo preços competitivos para quem usa (o serviço)", afirmou.
De acordo com Figueiredo, o programa vai se valer de todos os instrumentos para destravar investimentos em instalações portuárias, da repactuação de contratos até a construção de terminais fora das áreas de portos organizados. Segundo ele, o governo está "olhando o conjunto", o que engloba intensificar a dragagem dos portos, construir e ampliar terminais e até novas licitações. "Estamos usando toda a cesta de possibilidades disponível", disse. No caso das companhias Docas, o objetivo será melhorar a gestão, sem "nenhuma estripulia", para que elas sejam um elemento de aumento e não perda de eficiência.