Brasil

Mercadante diz que está tudo pronto para o Enem

Provas já foram impressas e encaminhadas para pontos estratégicos de distribuição em todo o País


	Exame está marcado para os dias 3 e 4 de novembro e é o primeiro desde que Mercadante assumiu a pasta
 (Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)

Exame está marcado para os dias 3 e 4 de novembro e é o primeiro desde que Mercadante assumiu a pasta (Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2012 às 13h56.

Brasília - As provas para os alunos que vão se submeter à próxima edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já foram impressas e encaminhadas para pontos estratégicos de distribuição em todo o País, informou nesta quinta-feira o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. "Já está tudo pronto", afirmou.

O exame está marcado para os dias 3 e 4 de novembro e é o primeiro desde que Mercadante assumiu a pasta, em janeiro.

Segundo o ministro, as provas já foram impressas há muito tempo e estão muito bem protegidas por 72 batalhões do Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.

O ministro destacou a mudança na correção das redações nesta nova prova do Enem. O Ministério da Educação promete mais rigor na correção das redações neste ano, ao diminuir a discrepância máxima de 300 para 200 pontos entre os dois corretores que analisam os textos. Para ajudar na preparação dos candidatos, a pasta também elaborou um guia para orientar os estudantes com esclarecimentos sobre os critérios de avaliação (que pode ser conferido neste link: http://www.inep.gov.br/).

"Acredito que vamos ter um excelente exame, quem estudou vai ter um ótimo resultado", afirmou o ministro. Ele ressaltou que foi reforçado, também, o trabalho de treinamento dos fiscais das provas.

Acompanhe tudo sobre:Aloizio MercadanteEducaçãoEducação no BrasilEnemMEC – Ministério da EducaçãoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Brasil

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho