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Menino que morreu no RS não jogava Pokémon Go, diz polícia

Perícia concluiu que jogo não foi instalado no aparelho que Arthur utilizava

Pokémon Go: perícia concluiu que jogo não foi instalado no aparelho que Arthur utilizava (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2016 às 17h32.

São Paulo - A perícia realizada no celular de João Pedro, amigo do menino Artur, que se afogou no Rio Tramandaí na quarta-feira, revelou que o aplicativo Pokémon Go não foi instalado no aparelho, informou nesta quinta-feira a polícia da cidade de Imbé, no Rio Grande do Sul.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Antônio Carlos Ractz Jr, o resultado da perícia comprova que o jogo não teve relação com o acidente.

O menino, de 9 anos, não sabia nadar e morreu afogado ao cair no rio Tramandaí. Na ocasião, a polícia civil tinha dito que constava no histórico da ocorrência de falecimento, registrada pela Brigada Militar, a informação de que as crianças brincavam com o aplicativo no momento do acidente, o que foi negado por João Pedro.

O aplicativo, que chegou ao Brasil no dia 3, tem despertado preocupações entre os órgãos de segurança após relatos de acidentes de jogadores que se machucaram ou entraram em locais perigosos enquanto procuravam por pokémons.

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Segundo o delegado responsável pelo caso, Antônio Carlos Ractz Jr, o resultado da perícia comprova que o jogo não teve relação com o acidente.

O menino, de 9 anos, não sabia nadar e morreu afogado ao cair no rio Tramandaí. Na ocasião, a polícia civil tinha dito que constava no histórico da ocorrência de falecimento, registrada pela Brigada Militar, a informação de que as crianças brincavam com o aplicativo no momento do acidente, o que foi negado por João Pedro.

O aplicativo, que chegou ao Brasil no dia 3, tem despertado preocupações entre os órgãos de segurança após relatos de acidentes de jogadores que se machucaram ou entraram em locais perigosos enquanto procuravam por pokémons.

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