Médicos cubanos se apresentam a coordenadores no Rio
Os profissionais, que começam a trabalhar na próxima semana, assistem a palestras e participam de reuniões nesta segunda-feira em favelas cariocas
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2013 às 12h18.
Rio de Janeiro - Favelas das zona norte e oeste do Rio de Janeiro começam a receber, na semana que vem, médicos cubanos enviados pelo programa Mais Médicos .
Nesta segunda-feira, 04, os 65 profissionais se apresentam às coordenações das áreas, onde assistem a palestras e participam de reuniões. Eles ainda esperam registro do Ministério da Saúde para começarem a trabalhar.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 31 médicos serão distribuídos por 18 unidades de atenção primária na zona norte, região em que estão algumas das favelas mais violentas da cidade, como Complexo do Alemão, Jacarezinho e Complexo da Maré (esta última ainda não tem Unidade de Polícia Pacificadora).
Outros 34 médicos seguirão para 22 postos da zona oeste da cidade, nos bairros de Realengo, Cosmos e Costa Barros.
Em nota, a secretaria informou que "o critério de lotação não é por área de risco, mas pela vulnerabilidade social (são todas áreas carentes) e dificuldade de lotação de profissionais, por motivos diversos. Algumas unidades que receberão esses profissionais são dentro de favelas, outras não, mas todas atendem a comunidades carentes".
Rio de Janeiro - Favelas das zona norte e oeste do Rio de Janeiro começam a receber, na semana que vem, médicos cubanos enviados pelo programa Mais Médicos .
Nesta segunda-feira, 04, os 65 profissionais se apresentam às coordenações das áreas, onde assistem a palestras e participam de reuniões. Eles ainda esperam registro do Ministério da Saúde para começarem a trabalhar.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 31 médicos serão distribuídos por 18 unidades de atenção primária na zona norte, região em que estão algumas das favelas mais violentas da cidade, como Complexo do Alemão, Jacarezinho e Complexo da Maré (esta última ainda não tem Unidade de Polícia Pacificadora).
Outros 34 médicos seguirão para 22 postos da zona oeste da cidade, nos bairros de Realengo, Cosmos e Costa Barros.
Em nota, a secretaria informou que "o critério de lotação não é por área de risco, mas pela vulnerabilidade social (são todas áreas carentes) e dificuldade de lotação de profissionais, por motivos diversos. Algumas unidades que receberão esses profissionais são dentro de favelas, outras não, mas todas atendem a comunidades carentes".