Mau desempenho em MG esquenta clima na campanha tucana
Ausência do candidato a vice nas agendas contrasta com o início da campanha, quando a presença constante em todos os eventos
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2014 às 20h54.
Belo Horizonte - O mau desempenho do PSDB ao governo de Minas fez o clima esquentar na campanha tucana.
Há alguns dias, o candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo ex-ministro Pimenta da Veiga, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Dinis Pinheiro (PP), deixou de participar de atos oficiais, incluindo os eventos com o presidenciável do PSDB, senador Aécio Neves (MG), de quem o deputado é aliado.
A ausência de Pinheiro nas agendas dos últimos dias contrasta com o início da campanha, quando a presença do parlamentar era constante em todos os eventos.
Nos bastidores, a informação é de que teria ocorrido desentendimento entre o deputado e Pimenta, que, segundo as últimas pesquisas eleitorais, corre o risco de ver o adversário Fernando Pimentel (PT) conquistar o Executivo mineiro em primeiro turno.
"Houve um atrito", resumiu uma pessoa próxima a Pinheiro, sem querer confirmar que o motivo do desentendimento seria a popularidade do parlamentar.
Confirmou apenas que teria sido por pressão da campanha de Aécio que o deputado participou ontem de ato com o senador e os demais candidatos na favela Pedreira Prado Lopes, em Belo Horizonte.
Mas o candidato a vice se manteve afastado dos "aliados" no momento da entrevista coletiva e nem mesmo caminhou em meio ao grupo, como ocorria no início da campanha.
Mas o deputado, que foi recordista de votos para o Legislativo mineiro em 2010 e trocou o PSDB pelo PP para compor a chapa ao Executivo estadual, tentou minimizar a questão e disse que está "sempre participando" dos atos da campanha.
"Participo de alguns sim, alguns não. Temos feito, em grande parte, agendas distintas. Eu para um lado, Anastasia para o outro", disse, referindo-se ao ex-governador tucano Antonio Anastasia, favorito para a disputa pelo Senado por Minas e presença constante em todos os eventos, principalmente naqueles em que há participação de Aécio.
"Em alguns momentos, há convergência", concluiu Dinis Pinheiro.
Belo Horizonte - O mau desempenho do PSDB ao governo de Minas fez o clima esquentar na campanha tucana.
Há alguns dias, o candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo ex-ministro Pimenta da Veiga, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Dinis Pinheiro (PP), deixou de participar de atos oficiais, incluindo os eventos com o presidenciável do PSDB, senador Aécio Neves (MG), de quem o deputado é aliado.
A ausência de Pinheiro nas agendas dos últimos dias contrasta com o início da campanha, quando a presença do parlamentar era constante em todos os eventos.
Nos bastidores, a informação é de que teria ocorrido desentendimento entre o deputado e Pimenta, que, segundo as últimas pesquisas eleitorais, corre o risco de ver o adversário Fernando Pimentel (PT) conquistar o Executivo mineiro em primeiro turno.
"Houve um atrito", resumiu uma pessoa próxima a Pinheiro, sem querer confirmar que o motivo do desentendimento seria a popularidade do parlamentar.
Confirmou apenas que teria sido por pressão da campanha de Aécio que o deputado participou ontem de ato com o senador e os demais candidatos na favela Pedreira Prado Lopes, em Belo Horizonte.
Mas o candidato a vice se manteve afastado dos "aliados" no momento da entrevista coletiva e nem mesmo caminhou em meio ao grupo, como ocorria no início da campanha.
Mas o deputado, que foi recordista de votos para o Legislativo mineiro em 2010 e trocou o PSDB pelo PP para compor a chapa ao Executivo estadual, tentou minimizar a questão e disse que está "sempre participando" dos atos da campanha.
"Participo de alguns sim, alguns não. Temos feito, em grande parte, agendas distintas. Eu para um lado, Anastasia para o outro", disse, referindo-se ao ex-governador tucano Antonio Anastasia, favorito para a disputa pelo Senado por Minas e presença constante em todos os eventos, principalmente naqueles em que há participação de Aécio.
"Em alguns momentos, há convergência", concluiu Dinis Pinheiro.