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Matrículas para segunda chamada do Sisu começam nesta sexta

Os candidatos não selecionados podem integrar a lista de espera, que funcionará apenas para a primeira opção de curso


	O Sisu ofereceu 129,3 mil vagas em 3,7 mil cursos na primeira edição deste ano, 18% a mais em comparação ao mesmo período de 2012
 (Adam Berry/Getty Images)

O Sisu ofereceu 129,3 mil vagas em 3,7 mil cursos na primeira edição deste ano, 18% a mais em comparação ao mesmo período de 2012 (Adam Berry/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Brasília - Os alunos selecionados na segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) começam hoje (1º) a fazer a matrícula nas instituições de ensino superior para as quais foram selecionados.

Eles devem verificar nessas instituições a documentação necessária. O prazo para a matrícula vai até terça-feira (5). Aqueles que ainda não conferiram o resultado podem fazê-lo na página do Sisu, nas instituições participantes e na Central de Atendimento do Ministério da Educação (MEC), por meio do telefone 0800-616161.

Os candidatos não selecionados podem integrar a lista de espera, que funcionará apenas para a primeira opção de curso. O prazo de adesão para a lista de espera vai até o próximo dia 8, e as convocações estão previstas para 18 de fevereiro.

O Sisu ofereceu 129,3 mil vagas em 3,7 mil cursos na primeira edição deste ano, 18% a mais em comparação ao mesmo período de 2012. Ao todo, 101 instituições públicas aderiram ao sistema para a seleção de estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ao todo, foram 1.949.958 inscritos.

Em janeiro, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou o pagamento de bolsa assistência estudantil no valor de R$ 400 para garantir a permanência dos alunos cotistas de baixa renda nas universidades federais.

O benefício será concedido aos alunos de cursos com duração diária acima de cinco horas e que tenham sido aprovados no Sisu por meio das cotas sociais, ou seja, estudantes com renda per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo. A expectativa é que a medida entre em vigor em maio deste ano.

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