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Maternidade do DF onde foi detectada bactéria está fechada

Oito bebês continuam na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI) e quatro leitos estão ocupados na enfermaria

Bebê sendo examinado: desde o dia 27 de março, sete bebês morreram na UTI Neonatal do Hospital Regional da Ceilândia (RHC). (©AFP / Didier Pallages)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 15h33.

Brasília – A maternidade do Hospital Regional da Ceilândia (RHC), região administrativa do Distrito Federal , está fechada para novas internações desde sábado (13), quando morreu ali o sétimo bebê recém-nascido.

Segundo a secretaria, a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais do HRC ainda há nove bebês internados (cinco no berçário de baixo risco e quatro no de médio risco), oito bebês continuam na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI) e quatro leitos estão ocupados na enfermaria.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, com a interdição. cerca de 10% da demanda da unidade foram para o Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). Os demais partos estão sendo feitos principalmente nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT), de Samambaia (HRSAM) e de Brazlândia (HRBz). A média de partos no HRC era 20 por dia.

A secretaria informou também que o hospital não está recebendo novos pacientes para que ocorra o esvaziamento e sejam adotadas medidas necessárias para a desinfecção do local. Segundo o subsecretário de Saúde do Distrito Federal, Elias Miziara, a maternidade está sendo esvaziada aos poucos, pois a transferência de todos os pacientes pode ocasionar riscos para os internados de outras unidades de saúde.

Desde o dia 27 de março, sete bebês morreram na UTI Neonatal do hospital. Dois deles estavam contaminados com a bactéria Serratia, um micro-organismo presente no tubo digestivo de grande parte das pessoas e, na maioria das vezes, não causa danos à saúde.

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Brasília – A maternidade do Hospital Regional da Ceilândia (RHC), região administrativa do Distrito Federal , está fechada para novas internações desde sábado (13), quando morreu ali o sétimo bebê recém-nascido.

Segundo a secretaria, a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais do HRC ainda há nove bebês internados (cinco no berçário de baixo risco e quatro no de médio risco), oito bebês continuam na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI) e quatro leitos estão ocupados na enfermaria.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, com a interdição. cerca de 10% da demanda da unidade foram para o Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). Os demais partos estão sendo feitos principalmente nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT), de Samambaia (HRSAM) e de Brazlândia (HRBz). A média de partos no HRC era 20 por dia.

A secretaria informou também que o hospital não está recebendo novos pacientes para que ocorra o esvaziamento e sejam adotadas medidas necessárias para a desinfecção do local. Segundo o subsecretário de Saúde do Distrito Federal, Elias Miziara, a maternidade está sendo esvaziada aos poucos, pois a transferência de todos os pacientes pode ocasionar riscos para os internados de outras unidades de saúde.

Desde o dia 27 de março, sete bebês morreram na UTI Neonatal do hospital. Dois deles estavam contaminados com a bactéria Serratia, um micro-organismo presente no tubo digestivo de grande parte das pessoas e, na maioria das vezes, não causa danos à saúde.

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