Brasil

Marcelo Miranda vence no primeiro turno no Tocantins

Marcelo Miranda (PMDB) venceu com 51,51% dos votos válidos. Sandoval Cardoso (SD) ficou em segundo lugar, com 44,53% dos votos válidos


	Tocantins: Marcelo Miranda (PMDB), à direita, venceu Sandoval Cardoso (PSD), à direita
 (Divulgação/Facebook Oficial/ Montagem Exame.com)

Tocantins: Marcelo Miranda (PMDB), à direita, venceu Sandoval Cardoso (PSD), à direita (Divulgação/Facebook Oficial/ Montagem Exame.com)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2014 às 20h01.

Brasília - O candidato Marcelo Miranda (PMDB) venceu, em primeiro turno, a disputa para o governo do Tocantins, com 51,51% dos votos válidos. Sandoval Cardoso (SD) ficou em segundo lugar, com 44,53% dos votos válidos.

Até agora foram apurados 98,35% das urnas. Os votos brancos somam 2,46% e os nulos, 9,74%. A abstenção está em 19,66%.

Marcelo Miranda voltará a governar Tocantins depois de cinco anos. O empresário, que nasceu em Goiânia, no dia 10 de outubro de 1961, foi eleito pela coligação A Experiência Faz a Mudança, formada por PMDB, PT, PSD e PV.

Miranda foi governador do estado entre 2003 e 2009 e teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político nas eleições de 2006.

A trajetória política do governador começou em 1990, quando foi eleito deputado estadual do Tocantins pelo PFL. Miranda foi reeleito deputado estadual duas vezes consecutivas.

Em 1998, foi o parlamentar mais votado para assumir uma cadeira do Legislativo estadual. Presidiu a Assembléia Legislativa duas vezes, comandou a Comissão de Educação, Cultura e Desporto e o Parlamento Amazônico, de 2001 a 2002. Em 2000, chegou a assumir, interinamente, o governo do estado.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEleições 2014Política no BrasilTocantinsTSE

Mais de Brasil

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP

Governos preparam contratos de PPPs para enfrentar eventos climáticos extremos