Exame Logo

Mãos de Adriano não tinham pólvora, afirma laudo

Adriene Cyrilo também admitiu que estava manuseando a arma quando houve o disparo acidental

Adriano prestou depoimento na última quinta-feira, e participou da reconstituição da cena (Miguel Schincariol/Placar)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2012 às 19h48.

São Paulo - O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) informou nesta terça-feira que não foram encontrados vestígios de pólvora nas mãos do jogador Adriano. Segundo a polícia, o resultado deu negativo também na perícia feira nas mãos de Adriene Cyrilo, de 20 anos, que foi atingida por um tiro na mão na véspera de Natal, dentro do carro do atacante do Corinthians, na saída de uma boate na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.

O atacante prestou depoimento na última quinta-feira, e participou da reconstituição da cena na qual teria ocorrido o tiro acidental que atingiu a mão esquerda de Adriene.

Como as versões do atleta e da jovem eram conflitantes - ela disse que a arma estava na mão de Adriano, que argumentava o contrário -, todos passaram por uma acareação, quando ela admitiu que estava manuseando a arma quando houve o disparo acidental.

Veja também

São Paulo - O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) informou nesta terça-feira que não foram encontrados vestígios de pólvora nas mãos do jogador Adriano. Segundo a polícia, o resultado deu negativo também na perícia feira nas mãos de Adriene Cyrilo, de 20 anos, que foi atingida por um tiro na mão na véspera de Natal, dentro do carro do atacante do Corinthians, na saída de uma boate na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.

O atacante prestou depoimento na última quinta-feira, e participou da reconstituição da cena na qual teria ocorrido o tiro acidental que atingiu a mão esquerda de Adriene.

Como as versões do atleta e da jovem eram conflitantes - ela disse que a arma estava na mão de Adriano, que argumentava o contrário -, todos passaram por uma acareação, quando ela admitiu que estava manuseando a arma quando houve o disparo acidental.

Acompanhe tudo sobre:EsportesJogadores de futebolViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame