Manifestação de professores de SP bloqueia Régis Bittencourt

São Paulo - Professores da rede estadual de Embu das Artes, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra protestam na Rodovia Regis Bitencourt, próximo à entrada de Embu, bloqueando a pista sentido Paraná (PR). De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) de Taboão da Serra, 450 pessoas participam do protesto .

Segundo a concessionária que administra a via, o tráfego foi interrompido às 16h41, do km 280 ao 281, sentido sul (PR), por causa da manifestação. A Polícia Militar ( PM ) confirmou a interdição total da pista no sentido sul, a partir das 16h38, mas não soube precisar o número de participantes do bloqueio.

Segundo o representante da Apeoesp de Taboão da Serra, Antônio de Jesus Rocha, a manifestação tem por objetivo a defesa da educação pública e pedir que o governador Geraldo Alckmin negocie com a categoria questões como carreira e salários defasados. Ele afirmou que os professores estão em greve há 7 dias.

Por meio de nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que uma única entidade se mantém em greve e que a paralisação tem baixa adesão. A secretaria esclareceu que o governo apresentou “pelo menos três propostas às suas lideranças” e “se mantém aberta ao diálogo”.

São Paulo - Professores da rede estadual de Embu das Artes, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra protestam na Rodovia Regis Bitencourt, próximo à entrada de Embu, bloqueando a pista sentido Paraná (PR). De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) de Taboão da Serra, 450 pessoas participam do protesto .

Segundo a concessionária que administra a via, o tráfego foi interrompido às 16h41, do km 280 ao 281, sentido sul (PR), por causa da manifestação. A Polícia Militar ( PM ) confirmou a interdição total da pista no sentido sul, a partir das 16h38, mas não soube precisar o número de participantes do bloqueio.

Segundo o representante da Apeoesp de Taboão da Serra, Antônio de Jesus Rocha, a manifestação tem por objetivo a defesa da educação pública e pedir que o governador Geraldo Alckmin negocie com a categoria questões como carreira e salários defasados. Ele afirmou que os professores estão em greve há 7 dias.

Por meio de nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que uma única entidade se mantém em greve e que a paralisação tem baixa adesão. A secretaria esclareceu que o governo apresentou “pelo menos três propostas às suas lideranças” e “se mantém aberta ao diálogo”.