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Mais Médicos aumenta acesso ao Farmácia Popular

“Só em setembro, 13 mil pacientes do Mais Médicos foram beneficiados pelo Farmácia Popular”, escreveu Dilma em sua conta no Twitter

Dilma Rousseff: “Até o final do mês de outubro serão 3,5 mil médicos atendendo pelo Brasil afora”, escreveu em seu Twitter (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 10h31.

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (22) que a atuação dos profissionais do Programa Mais Médicos ampliou o acesso dos brasileiros ao Programa Farmácia Popular, que fornece medicamentos considerados essenciais a preços subsidiados.

“Só em setembro, 13 mil pacientes do Mais Médicos foram beneficiados pelo Farmácia Popular”, escreveu Dilma em sua conta no Twitter . A presidenta sanciona hoje a Lei do Mais Médicos.

No Programa Farmácia Popular, as prefeituras recebem verba do Ministério da Saúde para montar a estrutura física da farmácia, além de auxílio para contratar profissionais destinados ao atendimento. Segundo o governo, o objetivo é ampliar o acesso da população aos medicamentos essenciais a um preço reduzido.

Dilma também escreveu no Twitter que o Mais Médicos já mostra resultados positivos. Foram mais de 320 mil consultas pelos cerca de 1,3 mil médicos que já atendem pelo programa.

“Até o final do mês de outubro serão 3,5 mil médicos atendendo pelo Brasil afora”, escreveu.

O Mais Médicos garante a contratação de profissionais brasileiros e estrangeiros para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) em regiões com déficit de atendimento, como periferias de grandes cidades, municípios do interior e regiões isoladas.

Adotada pela Presidência da República a partir de 8 de julho, após as manifestações que reuniram centenas de milhares de pessoas em várias cidades de todo o país, a MP que instituiu o Mais Médicos foi aprovada na quarta-feira (16) pelo Senado, após passar pelo crivo dos deputados, que alteraram os pontos mais polêmicos da matéria.

A competência de emitir registro provisório para que médicos estrangeiros atuem pelo programa foi transferida dos conselhos regionais de Medicina para o Ministério da Saúde. “Os Conselhos Regionais de Medicina (CRM) permanecerão com a responsabilidade de fiscalizar o trabalho dos médicos do programa”, informa o governo.

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Brasília - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (22) que a atuação dos profissionais do Programa Mais Médicos ampliou o acesso dos brasileiros ao Programa Farmácia Popular, que fornece medicamentos considerados essenciais a preços subsidiados.

“Só em setembro, 13 mil pacientes do Mais Médicos foram beneficiados pelo Farmácia Popular”, escreveu Dilma em sua conta no Twitter . A presidenta sanciona hoje a Lei do Mais Médicos.

No Programa Farmácia Popular, as prefeituras recebem verba do Ministério da Saúde para montar a estrutura física da farmácia, além de auxílio para contratar profissionais destinados ao atendimento. Segundo o governo, o objetivo é ampliar o acesso da população aos medicamentos essenciais a um preço reduzido.

Dilma também escreveu no Twitter que o Mais Médicos já mostra resultados positivos. Foram mais de 320 mil consultas pelos cerca de 1,3 mil médicos que já atendem pelo programa.

“Até o final do mês de outubro serão 3,5 mil médicos atendendo pelo Brasil afora”, escreveu.

O Mais Médicos garante a contratação de profissionais brasileiros e estrangeiros para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) em regiões com déficit de atendimento, como periferias de grandes cidades, municípios do interior e regiões isoladas.

Adotada pela Presidência da República a partir de 8 de julho, após as manifestações que reuniram centenas de milhares de pessoas em várias cidades de todo o país, a MP que instituiu o Mais Médicos foi aprovada na quarta-feira (16) pelo Senado, após passar pelo crivo dos deputados, que alteraram os pontos mais polêmicos da matéria.

A competência de emitir registro provisório para que médicos estrangeiros atuem pelo programa foi transferida dos conselhos regionais de Medicina para o Ministério da Saúde. “Os Conselhos Regionais de Medicina (CRM) permanecerão com a responsabilidade de fiscalizar o trabalho dos médicos do programa”, informa o governo.

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