Maia diz que cassação de Cunha pode ser votada em agosto
Rodrigo Maia reafirmou que vai ler em plenário, na próxima segunda-feira, 8, o pedido de cassação de Cunha aprovado pelo Conselho de Ética
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2016 às 13h32.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira, 4, em entrevista na Casa, que a votação do pedido de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pode ocorrer ainda em agosto, contanto que os líderes partidários da Câmara entrem em acordo.
Como vem mostrando o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), Maia sofre diferentes tipos de pressão. De um lado, a oposição o acusa de protelar a votação e pede para que ele paute o pedido o mais rápido possível.
Do outro, líderes aliados e o Planalto pressionam para que a cassação só seja votada depois da conclusão do impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff.
Rodrigo Maia reafirmou que vai ler em plenário, na próxima segunda-feira, 8, o pedido de cassação de Cunha aprovado pelo Conselho de Ética. A partir daí, o pedido deverá entrar na pauta do plenário em até duas sessões.
O pedido será prioridade, mas não trancará a pauta. Ou seja, não há obrigatoriedade para sua votação.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira, 4, em entrevista na Casa, que a votação do pedido de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pode ocorrer ainda em agosto, contanto que os líderes partidários da Câmara entrem em acordo.
Como vem mostrando o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), Maia sofre diferentes tipos de pressão. De um lado, a oposição o acusa de protelar a votação e pede para que ele paute o pedido o mais rápido possível.
Do outro, líderes aliados e o Planalto pressionam para que a cassação só seja votada depois da conclusão do impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff.
Rodrigo Maia reafirmou que vai ler em plenário, na próxima segunda-feira, 8, o pedido de cassação de Cunha aprovado pelo Conselho de Ética. A partir daí, o pedido deverá entrar na pauta do plenário em até duas sessões.
O pedido será prioridade, mas não trancará a pauta. Ou seja, não há obrigatoriedade para sua votação.