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Mackenzie nega ligação com associações atléticas suspeitas

O Mackenzie disse que associações de alunos são pessoas jurídicas autônomas, e por isso a instituição não tem responsabilidade na gestão de seus recursos

Mackenzie: três atléticas da universidade receberam R$ 2,301 milhões em convênios firmados com as secretarias municipal e estadual de Esporte (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 23h56.

São Paulo - O Instituto Presbiteriano Mackenzie, instituição mantenedora da Universidade Presbiteriana Mackenzie , divulgou nota nesta sexta-feira, 13, onde afirma que as associações de alunos (atléticas) são pessoas jurídicas autônomas, têm registros jurídicos próprios e por isso a instituição não tem qualquer responsabilidade na gestão de seus recursos.

A universidade reiterou que o uso da marca Mackenzie ocorre de forma equivocada, "pois quem teria mantido relações com os órgãos públicos para os eventos esportivos citados são as atléticas".

E afirma ainda que estes eventos não são "do Mackenzie" e sim uma cessão de espaço para instituições de alunos.

"O Mackenzie reitera que não recebeu qualquer valor oriundo de possíveis parcerias entre estas entidades e o poder público, e que é favorável às investigações para que se apure qualquer ilegalidade", conclui a nota.

Reportagem publicada nesta sexta-feira pela Agência Estado aponta que três atléticas da universidade receberam R$ 2,301 milhões em 16 convênios firmados com as secretarias municipal e estadual de Esporte de São Paulo, ambas então comandadas pelo PTB, entre 2013 e 2014.

Desses, 12 foram para organização de competições restritas a alunos do Mackenzie dentro da instituição. Há suspeita de mau uso de dinheiro público e de eventos inexistentes. A prefeitura já abriu auditoria e investiga os convênios.

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São Paulo - O Instituto Presbiteriano Mackenzie, instituição mantenedora da Universidade Presbiteriana Mackenzie , divulgou nota nesta sexta-feira, 13, onde afirma que as associações de alunos (atléticas) são pessoas jurídicas autônomas, têm registros jurídicos próprios e por isso a instituição não tem qualquer responsabilidade na gestão de seus recursos.

A universidade reiterou que o uso da marca Mackenzie ocorre de forma equivocada, "pois quem teria mantido relações com os órgãos públicos para os eventos esportivos citados são as atléticas".

E afirma ainda que estes eventos não são "do Mackenzie" e sim uma cessão de espaço para instituições de alunos.

"O Mackenzie reitera que não recebeu qualquer valor oriundo de possíveis parcerias entre estas entidades e o poder público, e que é favorável às investigações para que se apure qualquer ilegalidade", conclui a nota.

Reportagem publicada nesta sexta-feira pela Agência Estado aponta que três atléticas da universidade receberam R$ 2,301 milhões em 16 convênios firmados com as secretarias municipal e estadual de Esporte de São Paulo, ambas então comandadas pelo PTB, entre 2013 e 2014.

Desses, 12 foram para organização de competições restritas a alunos do Mackenzie dentro da instituição. Há suspeita de mau uso de dinheiro público e de eventos inexistentes. A prefeitura já abriu auditoria e investiga os convênios.

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