Lupi nega ter citado PT quando afirmou que "roubaram demais"
O presidente do PDT tentou minimizar acusações que fez ao PT de que os integrantes do partido "roubaram demais"
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2015 às 20h24.
Brasília - O presidente do PDT , Carlos Lupi, tentou minimizar, nesta terça-feira, 28, as acusações que fez ao PT de que os integrantes do partido "roubaram demais".
"Eu nunca faltaria com respeito à instituição partidária e muito menos ao PT, que é meu aliado há alguns anos", disse Lupi, após reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Ex-ministro dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e um dos "faxinados" do primeiro mandato de Dilma, Lupi, em discurso em evento em São Paulo, disse que os petistas "roubaram demais" e que o partido deles "se esgotou". "O PT exauriu-se, esgotou-se. Olha o caso da Petrobras. A gente não acha que o PT inventou a corrupção, mas roubaram demais. Exageraram. O projeto deles virou projeto de poder pelo poder", disse Lupi um dia após a Petrobras divulgar que a perda da estatal com corrupção chegara a R$ 6,2 bilhões. A declaração foi feita durante um encontro com correligionários na quinta-feira e revelada pelo Estado no domingo.
O presidente do PDT disse hoje que sua fala foi editada e que falou de forma genérica. Em sua versão, disse que falava sobre os escândalos de corrupção que não podem ser admitidos. Lupi alega, contudo, não ter citado nominalmente nenhum partido.
"O que eu falei e repito: todos os que roubaram tem que ir para a cadeia. E houve muitos exageros de roubos que têm que ser punidos exemplarmente". O ex-ministro defendeu que "todos aqueles que roubaram a Petrobras, os cofres púbicos vão para a cadeia". "Eu não posso como dirigente partidário criminalizar uma instituição partidária. As pessoas que são responsáveis pelos seus atos. Se as pessoas tiverem erros, elas que sejam punidas. Não o partido", ponderou. Ele acrescentou ainda que os partidos representam a democracia e têm que ser respeitados.
Brasília - O presidente do PDT , Carlos Lupi, tentou minimizar, nesta terça-feira, 28, as acusações que fez ao PT de que os integrantes do partido "roubaram demais".
"Eu nunca faltaria com respeito à instituição partidária e muito menos ao PT, que é meu aliado há alguns anos", disse Lupi, após reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Ex-ministro dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e um dos "faxinados" do primeiro mandato de Dilma, Lupi, em discurso em evento em São Paulo, disse que os petistas "roubaram demais" e que o partido deles "se esgotou". "O PT exauriu-se, esgotou-se. Olha o caso da Petrobras. A gente não acha que o PT inventou a corrupção, mas roubaram demais. Exageraram. O projeto deles virou projeto de poder pelo poder", disse Lupi um dia após a Petrobras divulgar que a perda da estatal com corrupção chegara a R$ 6,2 bilhões. A declaração foi feita durante um encontro com correligionários na quinta-feira e revelada pelo Estado no domingo.
O presidente do PDT disse hoje que sua fala foi editada e que falou de forma genérica. Em sua versão, disse que falava sobre os escândalos de corrupção que não podem ser admitidos. Lupi alega, contudo, não ter citado nominalmente nenhum partido.
"O que eu falei e repito: todos os que roubaram tem que ir para a cadeia. E houve muitos exageros de roubos que têm que ser punidos exemplarmente". O ex-ministro defendeu que "todos aqueles que roubaram a Petrobras, os cofres púbicos vão para a cadeia". "Eu não posso como dirigente partidário criminalizar uma instituição partidária. As pessoas que são responsáveis pelos seus atos. Se as pessoas tiverem erros, elas que sejam punidas. Não o partido", ponderou. Ele acrescentou ainda que os partidos representam a democracia e têm que ser respeitados.