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Lula enviou pertences a sítio em Atibaia, diz Veja

Documentos mostram que após deixar a presidência, Lula enviou pertences seus e de sua família ao sítio investigado em Atibaia, interior de São Paulo

Luis Inácio Lula da Silva: ex-presidente teria enviado pertences a sítio em Atibaia (Adriano Machado/ Reuters)

Victor Caputo

Publicado em 13 de fevereiro de 2016 às 13h12.

São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria enviado seus pertences ao sítio de Atibaia assim que deixou o governo. A informação foi publicada por VEJA, revista da Editora Abril, que também edita EXAME.com.

A reportagem obteve notas fiscais da mudança do ex-presidente. Pertences de Lula e de seus familiares foram enviados do Palácio da Alvorada para o sítio no interior de São Paulo. A reportagem afirma que foram transportadas 200 caixas, plantas, aparelhos de ginástica e quadros.

A entrega da mudança aconteceu no dia 8 de janeiro de 2011. VEJA ressalta que isso foi dois meses após o sítio ter sido comprado nos nomes de Jonas Suassuna e Fernando Bittar—dois sócios de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente.

O sítio é alvo de inquérito da Polícia Federal . O órgão busca relações entre o imóvel e empreiteiras e pessoas investigadas na Operação Lava Jato . As investigações suspeitam que a reforma feita no sítio foi bancada por construtoras.

Outros dois endereços também receberam caixas: um deposito na cidade de São Paulo e o apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo (SP).

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A entrega da mudança aconteceu no dia 8 de janeiro de 2011. VEJA ressalta que isso foi dois meses após o sítio ter sido comprado nos nomes de Jonas Suassuna e Fernando Bittar—dois sócios de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente.

O sítio é alvo de inquérito da Polícia Federal . O órgão busca relações entre o imóvel e empreiteiras e pessoas investigadas na Operação Lava Jato . As investigações suspeitam que a reforma feita no sítio foi bancada por construtoras.

Outros dois endereços também receberam caixas: um deposito na cidade de São Paulo e o apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo (SP).

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