Líder petista nega racha de base aliada na Câmara
"Houve divergências, como é natural. Isso não significa rachadura na base", afirmou após mais de 40 horas de votação da MP dos Portos
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2013 às 14h11.
Brasília - O líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), negou que a base aliada do governo no Congresso Nacional esteja rachada.
"Houve divergências, como é natural. Isso não significa rachadura na base por conta de divergências que surgiram no meio do debate sobre o conteúdo da medida provisória", afirmou nesta quinta-feira, 17, após mais de 40 horas de votação da Medida Provisória dos Portos (MP 595/2012) na Casa.
A matéria seguiu por volta das 10 horas para o Senado. Guimarães acredita que a apreciação da MP não será tão demorada entre os senadores. "A realidade do Senado é diferente da Câmara", disse. O projeto precisa ser aprovado até a meia-noite de hoje para não perder a validade.
"Nessas horas é que os órgãos públicos são testados. Nós tínhamos que votar. Teve momentos que eu achava que não dava, mas ao final a Câmara deu uma grande demonstração de compromisso com o Brasil", afirmou, em referência à votação que só terminou na manhã de hoje. "Estou exausto. Muitos de nós tivemos até problema de saúde."
Brasília - O líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), negou que a base aliada do governo no Congresso Nacional esteja rachada.
"Houve divergências, como é natural. Isso não significa rachadura na base por conta de divergências que surgiram no meio do debate sobre o conteúdo da medida provisória", afirmou nesta quinta-feira, 17, após mais de 40 horas de votação da Medida Provisória dos Portos (MP 595/2012) na Casa.
A matéria seguiu por volta das 10 horas para o Senado. Guimarães acredita que a apreciação da MP não será tão demorada entre os senadores. "A realidade do Senado é diferente da Câmara", disse. O projeto precisa ser aprovado até a meia-noite de hoje para não perder a validade.
"Nessas horas é que os órgãos públicos são testados. Nós tínhamos que votar. Teve momentos que eu achava que não dava, mas ao final a Câmara deu uma grande demonstração de compromisso com o Brasil", afirmou, em referência à votação que só terminou na manhã de hoje. "Estou exausto. Muitos de nós tivemos até problema de saúde."