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Líder do PT diz que prisão de Vaccari é política

"O Vaccari não fez nenhum tipo de arrecadação fora do que determina a legislação brasileira", afirmou Sibá Machado

João Vaccari Neto: o líder do PT foi preso nesta manhã numa nova etapa da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras (Roosewelt Pinheiro/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2015 às 13h07.

Brasília - O líder do PT na Câmara , deputado Sibá Machado (AC), disse considerar que o tesoureiro de seu partido, João Vaccari Neto, foi alvo de "prisão política" na manhã desta quarta-feira, 15, em São Paulo.

"Eu acho que é uma prisão política", afirmou Machado ao deixar reunião de líderes governistas sobre o projeto de regulamentação da terceirização.

"O Vaccari não fez nenhum tipo de arrecadação fora do que determina a legislação brasileira".

"Estamos extremamente desconfiados de que existe uma orientação deliberada nessas delações premiadas para prejudicar o Partido dos Trabalhadores", afirmou o líder.

Para o petista, "quem quer dizer que PT pegou dinheiro de corrupção também pegou".

"Os partidos com poucas inserções recebem dinheiro das empresas que hoje estão sendo investigadas na Lava Jato. De papel passado, de recibo aprovado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral)". "Não há milagre, não há mão divina nesta história".

Reunião

A Executiva do PT convocou uma reunião extraordinária para esta quarta-feira para discutir o que fazer diante da prisão do tesoureiro do partido.

Segundo o líder da bancada petista no Senado, Humberto Costa (PE), a cúpula da sigla vai se reunir em São Paulo para elaborar uma nota sobre o assunto.

Vaccari foi preso nesta manhã numa nova etapa da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.

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"Eu acho que é uma prisão política", afirmou Machado ao deixar reunião de líderes governistas sobre o projeto de regulamentação da terceirização.

"O Vaccari não fez nenhum tipo de arrecadação fora do que determina a legislação brasileira".

"Estamos extremamente desconfiados de que existe uma orientação deliberada nessas delações premiadas para prejudicar o Partido dos Trabalhadores", afirmou o líder.

Para o petista, "quem quer dizer que PT pegou dinheiro de corrupção também pegou".

"Os partidos com poucas inserções recebem dinheiro das empresas que hoje estão sendo investigadas na Lava Jato. De papel passado, de recibo aprovado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral)". "Não há milagre, não há mão divina nesta história".

Reunião

A Executiva do PT convocou uma reunião extraordinária para esta quarta-feira para discutir o que fazer diante da prisão do tesoureiro do partido.

Segundo o líder da bancada petista no Senado, Humberto Costa (PE), a cúpula da sigla vai se reunir em São Paulo para elaborar uma nota sobre o assunto.

Vaccari foi preso nesta manhã numa nova etapa da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.

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