Exame Logo

Lewandowski quer CNJ em nova sede para integrar servidores

Atualmente, a maior parte da estrutura do conselho funciona em um prédio da década de 1970, localizado na Asa Norte, em Brasília

Na primeira sessão do CNJ, o ministro Ricardo Lewandowski determinou a formação de uma comissão para tratar da nova sededo órgão (Elza Fiúza/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2015 às 13h53.

Brasília - Na reabertura dos trabalhos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), após o recesso do Judiciário, o presidente do colegiado e do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Ricardo Lewandowski, determinou a formação de uma comissão para tratar da nova sede do órgão.

Atualmente, a maior parte da estrutura do conselho funciona em um prédio da década de 1970, localizado na Asa Norte, em Brasília.

Setores do conselho também estão instalados em espaços cedidos pelo STF, Tribunal Superior do Trabalho, Superior Tribunal de Justiça e pela Empresa Brasil de Comunicação.

De acordo com a assessoria do CNJ, em dias de chuva, o prédio da 514 Norte  enfrenta constantes problemas de energia e goteiras. Ao determinar a criação da comissão, Lewandowisk argumentou que a dispersão do órgão em vários locais prejudica a integração dos servidores e das áreas, aumenta o custo de manutenção e dificulta o acesso do público às atividades do CNJ.

A comissão será formada por 11 membros, entre conselheiros e representantes da diretoria-geral do CNJ, e terá 30 dias para apresentar propostas ao plenário do conselho, que deliberará sobre o tema. As propostas poderão variar desde o aluguel de uma sede provisória até a construção de um espaço próprio.

Veja também

Brasília - Na reabertura dos trabalhos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), após o recesso do Judiciário, o presidente do colegiado e do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Ricardo Lewandowski, determinou a formação de uma comissão para tratar da nova sede do órgão.

Atualmente, a maior parte da estrutura do conselho funciona em um prédio da década de 1970, localizado na Asa Norte, em Brasília.

Setores do conselho também estão instalados em espaços cedidos pelo STF, Tribunal Superior do Trabalho, Superior Tribunal de Justiça e pela Empresa Brasil de Comunicação.

De acordo com a assessoria do CNJ, em dias de chuva, o prédio da 514 Norte  enfrenta constantes problemas de energia e goteiras. Ao determinar a criação da comissão, Lewandowisk argumentou que a dispersão do órgão em vários locais prejudica a integração dos servidores e das áreas, aumenta o custo de manutenção e dificulta o acesso do público às atividades do CNJ.

A comissão será formada por 11 membros, entre conselheiros e representantes da diretoria-geral do CNJ, e terá 30 dias para apresentar propostas ao plenário do conselho, que deliberará sobre o tema. As propostas poderão variar desde o aluguel de uma sede provisória até a construção de um espaço próprio.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame