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Lewandowski nega pedido para suspender reunião da comissão

A reunião está marcada para 16h, quando os parlamentares devem definir o calendário de trabalho da comissão

Lewandowski: o presidente do Supremo deve decidir ainda nesta segunda os recursos para reduzir as testemunhas de defesa (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2016 às 16h33.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, negou hoje (6) pedido de parlamentares do PT para suspender a sessão da comissão do Senado que julga o pedido de impeachment da presidente afatastada Dilma Rousseff.

A reunião está marcada para 16h, quando os parlamentares devem definir o calendário de trabalho da comissão. Senadores petistas queriam que recursos de defesa fossem analisados antes da definição do plano de trabalho.

O recurso foi decido por Lewandowski, porque o ministro atua no processo de impeachment como instância recursal dos procedimentos adotados pelo presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB).

O presidente do Supremo deve decidir ainda nesta segunda-feira os recursos do senador Aluysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) para reduzir o número de testemunhas que a defesa de Dilma poderá apresentar, além da petição protocolada pelo advogado José Eduardo Cardozo,  que constesta prazo de cinco dias para apresentação das alegações finais da defesa.

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O recurso foi decido por Lewandowski, porque o ministro atua no processo de impeachment como instância recursal dos procedimentos adotados pelo presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB).

O presidente do Supremo deve decidir ainda nesta segunda-feira os recursos do senador Aluysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) para reduzir o número de testemunhas que a defesa de Dilma poderá apresentar, além da petição protocolada pelo advogado José Eduardo Cardozo,  que constesta prazo de cinco dias para apresentação das alegações finais da defesa.

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