Lewandowski chega ao Senado para transmissão da presidência
O ministro foi recebido pelo presidente da comissão especial do impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), no Salão Azul
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2016 às 17h06.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Ricardo Lewandowski, chegou pouco depois das 16 horas desta quinta-feira, 12, ao Senado , onde assumirá a presidência da Casa Legislativa para fins de julgamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O ministro foi recebido pelo presidente da comissão especial do impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), no Salão Azul, e seguiu para o gabinete da presidência do Senado.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ainda não chegou.
Lewandowski assumirá a presidência do Senado em ato fechado à imprensa dentro no gabinete de Renan. O presidente do Senado queria que a transmissão fosse realizada na sala de audiências do gabinete, com espaço maior, mas o presidente do STF não quis.
Como mostrou a edição desta quinta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Supremo gostaria de concluir o julgamento do impedimento de Dilma até setembro, antes de deixar o comando do STF.
Se isso não ocorrer, quem assume a função é a ministra Cármen Lúcia, próxima presidente do STF. Apesar disso, Lewandowski afirmou que não pulará etapas, a fim de garantir o direito de defesa da presidente.
Mais cedo, ao deixar o STF, Lewandowski afirmou que vai assumir a condução jurídica do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado, mas que não vai ter um papel "protagonista" durante o processo.
"Não tem nenhum protagonismo. É simplesmente coordenador do processo, presidente dos trabalhos. A função é garantir que a denúncia possa se explicitar da forma mais clara possível e que a defesa possa exercer o contraditório", afirmou.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Ricardo Lewandowski, chegou pouco depois das 16 horas desta quinta-feira, 12, ao Senado , onde assumirá a presidência da Casa Legislativa para fins de julgamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O ministro foi recebido pelo presidente da comissão especial do impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), no Salão Azul, e seguiu para o gabinete da presidência do Senado.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ainda não chegou.
Lewandowski assumirá a presidência do Senado em ato fechado à imprensa dentro no gabinete de Renan. O presidente do Senado queria que a transmissão fosse realizada na sala de audiências do gabinete, com espaço maior, mas o presidente do STF não quis.
Como mostrou a edição desta quinta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Supremo gostaria de concluir o julgamento do impedimento de Dilma até setembro, antes de deixar o comando do STF.
Se isso não ocorrer, quem assume a função é a ministra Cármen Lúcia, próxima presidente do STF. Apesar disso, Lewandowski afirmou que não pulará etapas, a fim de garantir o direito de defesa da presidente.
Mais cedo, ao deixar o STF, Lewandowski afirmou que vai assumir a condução jurídica do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado, mas que não vai ter um papel "protagonista" durante o processo.
"Não tem nenhum protagonismo. É simplesmente coordenador do processo, presidente dos trabalhos. A função é garantir que a denúncia possa se explicitar da forma mais clara possível e que a defesa possa exercer o contraditório", afirmou.