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Lava Jato identifica propina pelo menos até julho

Segundo a PF, a operação batizada de Pixuleco 2 descobriu repasses para um ex-secretário do Ministério do Planejamento


	Notas de real: o esquema envolvia empresas de fachada e escritórios de advocacia, de acordo com as autoridades
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Notas de real: o esquema envolvia empresas de fachada e escritórios de advocacia, de acordo com as autoridades (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2015 às 12h10.

São Paulo - A 18ª fase da operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, identificou repasses de dinheiro para pagamento de propina pelo menos até julho deste ano, disseram representantes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.

Segundo a PF, a operação batizada de Pixuleco 2 descobriu repasses para um ex-secretário do Ministério do Planejamento. O esquema envolvia empresas de fachada e escritórios de advocacia, de acordo com as autoridades.

O ex-vereador do PT Alexandre Romano, detido nesta quinta-feira, foi operador de repasses envolvendo a empresa de software Consist antes do lobista Milton Pascowitch, que acertou no começo de julho delação premiada.

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