Kátia Abreu diz que irá criar uma classe média no campo
A ministra deixou claro que trabalha para imprimir sua marca e deixar um legado à frente da pasta
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2015 às 14h05.
Brasília - A ministra da Agricultura , Kátia Abreu, deixou claro, nesta quinta-feira, 19, que trabalha para imprimir sua marca e deixar um legado à frente da pasta.
Durante audiência na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, afirmou que vai reestruturar procedimentos, mudar leis, reorganizar secretarias.
Tudo isso para, entre outros objetivos, hastear sua principal bandeira: a criação de uma nova classe média no campo. Vai, inclusive, criar uma secretaria apenas para esse tema e que será chefiada por Tânia Garib.
Por enquanto, Kátia não enfrenta resistências. Os senadores, por exemplo, se mostraram satisfeitos com as respostas da ministra e com o que ela propôs de gestão.
Para minimizar possíveis tensões, ela tem mantido uma agenda extensa de encontros com políticos, associações e empresas, registra a demanda de todos e apresenta possíveis soluções para problemas.
Uma série de estudos, que ajudarão a colocar em prática os planos de Kátia Abreu, está em andamento. Um deles, sobre o custo da defesa agropecuária, é tocado pela Fundação Dom Cabral e fica pronto em julho.
A partir dele será criado um orçamento para defesa e uma linha de distribuição de recursos para os Estados. Outro é o mapeamento do quadro de funcionários.
A ministra quer saber o tamanho do déficit de fiscais, agrônomos, químicos e outras funções, situação que ela classificou como uma das "fortes crises" da pasta.
Para a ministra, a criação de uma lei da agropecuária brasileira, algo que dê uma previsibilidade mínima de quatro anos para o produtor, sobretudo em relação a subsídios e seguro agrícola, está entre as prioridades.
A contratação de André Nassar para a Secretaria de Política Agrícola tem como primeiro objetivo desenhar um projeto.
Ele está coordenando um dos muitos estudos que estão em andamento. Com um grupo de especialistas, ele deve apresentar para Kátia Abreu o modelo e os impactos dessa nova legislação.
Brasília - A ministra da Agricultura , Kátia Abreu, deixou claro, nesta quinta-feira, 19, que trabalha para imprimir sua marca e deixar um legado à frente da pasta.
Durante audiência na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, afirmou que vai reestruturar procedimentos, mudar leis, reorganizar secretarias.
Tudo isso para, entre outros objetivos, hastear sua principal bandeira: a criação de uma nova classe média no campo. Vai, inclusive, criar uma secretaria apenas para esse tema e que será chefiada por Tânia Garib.
Por enquanto, Kátia não enfrenta resistências. Os senadores, por exemplo, se mostraram satisfeitos com as respostas da ministra e com o que ela propôs de gestão.
Para minimizar possíveis tensões, ela tem mantido uma agenda extensa de encontros com políticos, associações e empresas, registra a demanda de todos e apresenta possíveis soluções para problemas.
Uma série de estudos, que ajudarão a colocar em prática os planos de Kátia Abreu, está em andamento. Um deles, sobre o custo da defesa agropecuária, é tocado pela Fundação Dom Cabral e fica pronto em julho.
A partir dele será criado um orçamento para defesa e uma linha de distribuição de recursos para os Estados. Outro é o mapeamento do quadro de funcionários.
A ministra quer saber o tamanho do déficit de fiscais, agrônomos, químicos e outras funções, situação que ela classificou como uma das "fortes crises" da pasta.
Para a ministra, a criação de uma lei da agropecuária brasileira, algo que dê uma previsibilidade mínima de quatro anos para o produtor, sobretudo em relação a subsídios e seguro agrícola, está entre as prioridades.
A contratação de André Nassar para a Secretaria de Política Agrícola tem como primeiro objetivo desenhar um projeto.
Ele está coordenando um dos muitos estudos que estão em andamento. Com um grupo de especialistas, ele deve apresentar para Kátia Abreu o modelo e os impactos dessa nova legislação.