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Kassab diz que já se considera pré-candidato em SP

Questionado sobre com qual partido faria uma coligação num eventual segundo turno, Kassab respondeu bem-humorado: "Espero que todos estejam comigo"

Kassab: "Hoje já me considero pré-candidato. O quadro está consolidado. Portanto, vamos nos preparar agora para disputar a eleição" (Prefeitura de SP/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 17h39.

São Paulo - O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab , afirmou nesta terça-feira, 18, que sua candidatura ao governo de São Paulo está "consolidada".

"Hoje já me considero pré-candidato. O quadro está consolidado. Portanto, vamos nos preparar agora para disputar a eleição ", disse o ex-prefeito de São Paulo, ao ser perguntado se desistiria das eleições ou apoiaria outro candidato.

Questionado sobre com qual partido faria uma coligação num eventual segundo turno, Kassab respondeu bem-humorado: "Espero que todos estejam comigo." Além de Kassab, pelo menos outros três nomes aparecem como prováveis candidatos ao governo paulista, o atual governador, Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-ministro Alexandre Padilha (PT) e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (PMDB).

Kassab participou na manhã desta terça de evento em São Paulo promovido pela Fundação Espaço Democrático, braço de estudo e formação política de seu partido.

PSD no governo

Kassab minimizou o fato de seu partido, aliado do governo federal, não ter sido contemplado na reforma ministerial, concluída nessa semana pela presidente Dilma Rousseff. "Se em algum momento a presidente entender que deve ter algum quadro do partido em algum ministério, isso será muito bem recebido, mas é uma decisão do governo", disse Kassab. "Não há nenhuma reivindicação."

Segundo Kassab, quando Dilma articulou a reforma, a legenda ainda não havia concluído o processo de consulta interna para definir o apoio parlamentar à presidente.

Ao comentar a crise política entre o governo e parte da base aliada na Câmara, o ex-prefeito disse torcer para que PT e PMDB se resolvam e enfatizou que o Planalto não terá problemas com os parlamentares de seu partido. "O PSD não tem nenhum problema. Há alguns meses o partido definiu seu apoio à presidente Dilma. Hoje nosso apoio é incondicional", afirmou.

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Questionado sobre com qual partido faria uma coligação num eventual segundo turno, Kassab respondeu bem-humorado: "Espero que todos estejam comigo." Além de Kassab, pelo menos outros três nomes aparecem como prováveis candidatos ao governo paulista, o atual governador, Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-ministro Alexandre Padilha (PT) e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (PMDB).

Kassab participou na manhã desta terça de evento em São Paulo promovido pela Fundação Espaço Democrático, braço de estudo e formação política de seu partido.

PSD no governo

Kassab minimizou o fato de seu partido, aliado do governo federal, não ter sido contemplado na reforma ministerial, concluída nessa semana pela presidente Dilma Rousseff. "Se em algum momento a presidente entender que deve ter algum quadro do partido em algum ministério, isso será muito bem recebido, mas é uma decisão do governo", disse Kassab. "Não há nenhuma reivindicação."

Segundo Kassab, quando Dilma articulou a reforma, a legenda ainda não havia concluído o processo de consulta interna para definir o apoio parlamentar à presidente.

Ao comentar a crise política entre o governo e parte da base aliada na Câmara, o ex-prefeito disse torcer para que PT e PMDB se resolvam e enfatizou que o Planalto não terá problemas com os parlamentares de seu partido. "O PSD não tem nenhum problema. Há alguns meses o partido definiu seu apoio à presidente Dilma. Hoje nosso apoio é incondicional", afirmou.

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