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Kassab aceita manter petista no Minha Casa

A Secretaria Nacional de Habitação seguirá a cargo de Inês Magalhães

Inês Magalhães: ela é originária da primeira equipe da pasta, criada em 2003 por Lula (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 10h49.

Brasília - Empossado nesta segunda-feira, 5, como ministro das Cidades, o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) vai indicar aliados e ex-secretários de sua gestão paulistana para comandar órgãos sob responsabilidade da pasta, à exceção da área responsável por uma das vitrines do governo Dilma Rousseff, Minha Casa Minha Vida .

A Secretaria Nacional de Habitação seguirá a cargo de Inês Magalhães, que controla um programa cujo orçamento anual supera o de 30 dos 39 ministérios do governo.

Ligada ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e à ex-titular do Planejamento Miriam Belchior, Inês Magalhães é originária da primeira equipe da pasta, criada em 2003 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e comandada na época pelo ex-governador gaúcho Olívio Dutra (PT).

Para ter o comando total sobre um de seus programas preferidos, Dilma deve colocar Miriam Belchior no comando da Caixa Econômica Federal, agente operador do Minha Casa. O banco hoje é presidido pelo também petista Jorge Hereda.

Desde 2005, o Ministério das Cidades passou a ter um integrante do PP no comando. Kassab conseguiu assumir a pasta com o início do segundo mandato de Dilma. O antecessor, Gilberto Occhi (PP), foi deslocado para o Ministério da Integração Nacional. Além do PSD, PT e PMDB disputavam a pasta.

Na cerimônia de transmissão de cargo, Kassab afirmou que apoiar o governo é "divergir construtivamente" e que o PSD vai "participar ativamente" da terceira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos em logística, energia, infraestrutura e parcerias privadas.

O partido foi criado em 2011, principalmente com quadros saídos do oposicionista DEM.

Até o fim do mandato, Dilma prometeu entregar 3 milhões de novas moradias via Minha Casa. "Num cenário de rearranjos na economia e contenção de despesas, tudo isso significa empregos, salário e renda para os trabalhadores", discursou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Brasília - Empossado nesta segunda-feira, 5, como ministro das Cidades, o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) vai indicar aliados e ex-secretários de sua gestão paulistana para comandar órgãos sob responsabilidade da pasta, à exceção da área responsável por uma das vitrines do governo Dilma Rousseff, Minha Casa Minha Vida .

A Secretaria Nacional de Habitação seguirá a cargo de Inês Magalhães, que controla um programa cujo orçamento anual supera o de 30 dos 39 ministérios do governo.

Ligada ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e à ex-titular do Planejamento Miriam Belchior, Inês Magalhães é originária da primeira equipe da pasta, criada em 2003 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e comandada na época pelo ex-governador gaúcho Olívio Dutra (PT).

Para ter o comando total sobre um de seus programas preferidos, Dilma deve colocar Miriam Belchior no comando da Caixa Econômica Federal, agente operador do Minha Casa. O banco hoje é presidido pelo também petista Jorge Hereda.

Desde 2005, o Ministério das Cidades passou a ter um integrante do PP no comando. Kassab conseguiu assumir a pasta com o início do segundo mandato de Dilma. O antecessor, Gilberto Occhi (PP), foi deslocado para o Ministério da Integração Nacional. Além do PSD, PT e PMDB disputavam a pasta.

Na cerimônia de transmissão de cargo, Kassab afirmou que apoiar o governo é "divergir construtivamente" e que o PSD vai "participar ativamente" da terceira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos em logística, energia, infraestrutura e parcerias privadas.

O partido foi criado em 2011, principalmente com quadros saídos do oposicionista DEM.

Até o fim do mandato, Dilma prometeu entregar 3 milhões de novas moradias via Minha Casa. "Num cenário de rearranjos na economia e contenção de despesas, tudo isso significa empregos, salário e renda para os trabalhadores", discursou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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