Justiça manda ex-diretor da Petrobras de volta para a PF
Secretaria de Administração Penitenciária do Paraná pediu à Justiça que Paulo Roberto Costa seja transferido de volta para uma cela de PF
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2014 às 21h27.
São Paulo - A Justiça Federal determinou o retorno para a custódia da Polícia Federal em Curitiba do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, alvo da Operação Lava Jato por envolvimento com organização criminosa liderada pelo doleiro Alberto Youssef.
Costa foi preso dia 20 de março, três dias depois da deflagração da Lava Jato. O executivo é acusado de lavagem de dinheiro arrecadado por meio de crimes contra a administração pública, corrupção e peculato. Ele já é réu em duas ações penais.
O ex-diretor da Petrobras ocupava uma cela na custódia da PF em Curitiba.
Sob regime de prisão preventiva, foi transferido na semana passada para a penitenciária do Estado do Paraná. Na última quarta feira, 30 de abril, a Secretaria de Administração Penitenciária do Paraná pediu à Justiça a transferência de Costa de volta para a PF.
A Secretaria alegou que não tinha como garantir a segurança do ex-diretor da Petrobras.
São Paulo - A Justiça Federal determinou o retorno para a custódia da Polícia Federal em Curitiba do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, alvo da Operação Lava Jato por envolvimento com organização criminosa liderada pelo doleiro Alberto Youssef.
Costa foi preso dia 20 de março, três dias depois da deflagração da Lava Jato. O executivo é acusado de lavagem de dinheiro arrecadado por meio de crimes contra a administração pública, corrupção e peculato. Ele já é réu em duas ações penais.
O ex-diretor da Petrobras ocupava uma cela na custódia da PF em Curitiba.
Sob regime de prisão preventiva, foi transferido na semana passada para a penitenciária do Estado do Paraná. Na última quarta feira, 30 de abril, a Secretaria de Administração Penitenciária do Paraná pediu à Justiça a transferência de Costa de volta para a PF.
A Secretaria alegou que não tinha como garantir a segurança do ex-diretor da Petrobras.