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Justiça de Minas manda prender novamente engenheiros da Vale

A tragédia ocorreu em 25 de janeiro e deixou ao menos 200 mortos e 108 desaparecidos até o momento

Todos os funcionários e terceirizados da Vale haviam sido soltos por força de habeas corpus conseguido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) (NurPhoto/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de março de 2019 às 17h07.

Última atualização em 13 de março de 2019 às 17h08.

Belo Horizonte - Decisão tomada nesta quarta-feira (13), pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manda prender novamente os funcionários da Vale e terceirizados da mineradora investigados no processo sobre o rompimento da barragem da empresa em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A decisão é da Sétima Vara Criminal do TJ sobre mérito de pedido de prisão feito pela força-tarefa que investiga as causas da tragédia. Todos haviam sido soltos por força de habeas corpus conseguido no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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Mais cedo, os senadores Rose de Freitas (Pode-ES) e Carlos Viana (PSD-MG) foram escolhidos nesta quarta, por aclamação, presidente e relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que tem o objetivo de apurar as causas do rompimento da barragem. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) foi eleito vice-presidente.

A tragédia ocorreu em 25 de janeiro e deixou ao menos 200 mortos e 108 desaparecidos até o momento.

Acompanhe tudo sobre:Brumadinho (MG)Vale

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