Exame Logo

Juiz notifica presos da Lava Jato sobre transferência

Juiz intimou advogados de presos que estão na carceragem da Polícia Federal do PR a se manifestarem sobre interesse em transferência para prisão estadual

Nestor Cerveró: o ex-diretor da Petrobras é um dos presos na carceragem da Polícia Federal do Paraná (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 21h25.

São Paulo - O juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato , intimou nesta segunda-feira, 23, advogados de presos que estão recolhidos na carceragem da Polícia Federal (PF) do Paraná a se manifestarem, em 48 horas, sobre se os clientes deles têm interesse de serem transferidos para o sistema prisional estadual.

Moro decidiu consultar os advogados depois de "supostas reclamações veiculadas à imprensa".

De acordo com o juiz, as celas da carceragem da PF têm limitações, uma vez que são destinadas a "prisão de passagem". No despacho, Moro afirma, no entanto, que havia entendido que a permanência na PF era do interesse dos acusados.

"Não houve, perante este juízo, qualquer reclamação formal sobre as condições das celas ou qualquer pedido de transferência ao sistema prisional estadual".

Estão presos preventivamente na carceragem da PF os acusados Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC Engenharia; Eduardo Hermelino Leite, Dalton dos Santos Avancini e João Ricardo Auler, da Construtora Camargo Corrêa; José Ricardo Nogueira Breghirolli, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Mateus Coutinho de Sá Oliveira e José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS; Sérgio Cunha Mendes, da Mendes Júnior; Gerson de Mello lmada, da Engevix, e Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia, além do empresário Fernando Antônio Falcão Soares e do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.

Veja também

São Paulo - O juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato , intimou nesta segunda-feira, 23, advogados de presos que estão recolhidos na carceragem da Polícia Federal (PF) do Paraná a se manifestarem, em 48 horas, sobre se os clientes deles têm interesse de serem transferidos para o sistema prisional estadual.

Moro decidiu consultar os advogados depois de "supostas reclamações veiculadas à imprensa".

De acordo com o juiz, as celas da carceragem da PF têm limitações, uma vez que são destinadas a "prisão de passagem". No despacho, Moro afirma, no entanto, que havia entendido que a permanência na PF era do interesse dos acusados.

"Não houve, perante este juízo, qualquer reclamação formal sobre as condições das celas ou qualquer pedido de transferência ao sistema prisional estadual".

Estão presos preventivamente na carceragem da PF os acusados Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC Engenharia; Eduardo Hermelino Leite, Dalton dos Santos Avancini e João Ricardo Auler, da Construtora Camargo Corrêa; José Ricardo Nogueira Breghirolli, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Mateus Coutinho de Sá Oliveira e José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS; Sérgio Cunha Mendes, da Mendes Júnior; Gerson de Mello lmada, da Engevix, e Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia, além do empresário Fernando Antônio Falcão Soares e do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.

Acompanhe tudo sobre:Operação Lava JatoPolícia FederalPrisões

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame