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Juiz do processo diz que presos não serão soltos

Segundo ele, os condenados estão presos também pela prática de outros crimes, por isso não deverão ser soltos

O ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, morto em 2002 (JOSE LUIS DA CONCEIÇAO/AGÊNCIA ESTADO)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 08h05.

São Paulo - O juiz Antonio Galvão, da Comarca de Itapecerica da Serra (SP), que preside o processo do assassinato de Celso Daniel, disse que precisa ler o acórdão do Supremo Tribunal Federal para saber a extensão da decisão.

"Se anular tem que refazer os julgamentos (dos executores)."

Segundo ele, os condenados estão presos também pela prática de outros crimes, por isso não deverão ser soltos.

Sobre a argumentação da defesa do empresário Sérgio Gomes, de que não pode fazer perguntas aos outros acusados, o juiz declarou: "Na sentença de pronúncia (quando mandou os acusados a júri) coloquei que a defesa não alegou isso no momento oportuno. Tiveram várias oportunidades."

Galvão observou que o Superior Tribunal de Justiça, antes da decisão do STF, manteve a validade do processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Segundo ele, os condenados estão presos também pela prática de outros crimes, por isso não deverão ser soltos.

Sobre a argumentação da defesa do empresário Sérgio Gomes, de que não pode fazer perguntas aos outros acusados, o juiz declarou: "Na sentença de pronúncia (quando mandou os acusados a júri) coloquei que a defesa não alegou isso no momento oportuno. Tiveram várias oportunidades."

Galvão observou que o Superior Tribunal de Justiça, antes da decisão do STF, manteve a validade do processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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