Jovens de até 14 anos são os mais expostos a esgoto e lixo
Por outro lado, a pesquisa do IBGE mostra que, de maneira geral, pessoas com mais de 60 anos tendem a morar em condições melhores de infraestrutura
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2012 às 12h47.
Rio de Janeiro - Crianças e adolescentes até 14 anos vivem em áreas urbanas com os piores índices de infraestrutura em torno dos domicílios. É o que mostra pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje (25). Segundo a publicação, elaborada com base no Censo 2010, essa faixa etária é a que mais está em contato com esgoto a céu aberto (15%) e lixo (sem coleta, 9,1%). Portanto, exposta a riscos à saúde. Bueiros para água de chuvas foram identificados em 35% das casas onde vivem.
"Em termos de indicadores de meio ambiente, esses são os mais urgentes porque têm impacto diretos sobre a vulnerabilidade e a saúde da população", alerta a presidenta do IBGE, Wasmália Bivar. Para ela, os dados podem auxiliar na elaboração de políticas públicas.
Por outro lado, a pesquisa mostra que, de maneira geral, pessoas com mais de 60 anos tendem a morar em condições melhores de infraestrutura. Esgoto a céu aberto foi encontrado em 6,4% das casas desses moradores, lixo sem coleta em 3,8% e há bueiros em 44,1%.
Nas proximidades dessas residências, a iluminação pública chegava a 97,4% das casas, a pavimentação a 86,3% e tinham calçadas em 75,7%. Rampa para cadeirantes, com baixo percentual entre todas as idades e faixas de renda, está nas redondezas de 5,6% domicílios, e o índice de arborização chegou a 72,3%.
Rio de Janeiro - Crianças e adolescentes até 14 anos vivem em áreas urbanas com os piores índices de infraestrutura em torno dos domicílios. É o que mostra pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje (25). Segundo a publicação, elaborada com base no Censo 2010, essa faixa etária é a que mais está em contato com esgoto a céu aberto (15%) e lixo (sem coleta, 9,1%). Portanto, exposta a riscos à saúde. Bueiros para água de chuvas foram identificados em 35% das casas onde vivem.
"Em termos de indicadores de meio ambiente, esses são os mais urgentes porque têm impacto diretos sobre a vulnerabilidade e a saúde da população", alerta a presidenta do IBGE, Wasmália Bivar. Para ela, os dados podem auxiliar na elaboração de políticas públicas.
Por outro lado, a pesquisa mostra que, de maneira geral, pessoas com mais de 60 anos tendem a morar em condições melhores de infraestrutura. Esgoto a céu aberto foi encontrado em 6,4% das casas desses moradores, lixo sem coleta em 3,8% e há bueiros em 44,1%.
Nas proximidades dessas residências, a iluminação pública chegava a 97,4% das casas, a pavimentação a 86,3% e tinham calçadas em 75,7%. Rampa para cadeirantes, com baixo percentual entre todas as idades e faixas de renda, está nas redondezas de 5,6% domicílios, e o índice de arborização chegou a 72,3%.