Joaquim Barbosa ganha a 1ª página do New York Times
Jornal americano destaca a coragem do presidente do STF para "perturbar" o status quo no Brasil
Diogo Max
Publicado em 24 de agosto de 2013 às 16h58.
São Paulo – O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Joaquim Barbosa , ganhou um grande espaço no The New York Times neste sábado. O ministro conhecido pelo temperamento explosivo foi o personagem do Saturday Profile, tradicional espaço do jornal americano.
"Eu tenho um temperamento que não se adapta bem à política", explica Barbosa ao New York Times, que destaca a coragem do presidente do STF para "perturbar" o status quo no Brasil.
"Ele (Barbosa) é a força motriz por trás de uma série de decisões socialmente liberais e que mexem com o establishment, tornando a mais alta corte do Brasil – e ele em particular – em um poder político recente e objeto de fascínio popular", ressalta o correspondente Simon Romero.
No entanto, apesar de estar na crista da onda popular, devido ao julgamento do mensalão, das decisões sobre casamento gay e das ações "afirmativas" em relação às cotas nas universidades públicas, o ministro voltou a ser taxativo. "Eu não sou candidato a nada", disse.
O New York Times lembrou a origem humilde de Barbosa e a trajetória da sua carreira em Brasília e no exterior. O jornal também deu destaque para as recentes polêmicas envolvendo o chefão do STF, como a que ele teria evitado pagar altos impostos com a compra de um apartamento em Miami.
São Paulo – O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Joaquim Barbosa , ganhou um grande espaço no The New York Times neste sábado. O ministro conhecido pelo temperamento explosivo foi o personagem do Saturday Profile, tradicional espaço do jornal americano.
"Eu tenho um temperamento que não se adapta bem à política", explica Barbosa ao New York Times, que destaca a coragem do presidente do STF para "perturbar" o status quo no Brasil.
"Ele (Barbosa) é a força motriz por trás de uma série de decisões socialmente liberais e que mexem com o establishment, tornando a mais alta corte do Brasil – e ele em particular – em um poder político recente e objeto de fascínio popular", ressalta o correspondente Simon Romero.
No entanto, apesar de estar na crista da onda popular, devido ao julgamento do mensalão, das decisões sobre casamento gay e das ações "afirmativas" em relação às cotas nas universidades públicas, o ministro voltou a ser taxativo. "Eu não sou candidato a nada", disse.
O New York Times lembrou a origem humilde de Barbosa e a trajetória da sua carreira em Brasília e no exterior. O jornal também deu destaque para as recentes polêmicas envolvendo o chefão do STF, como a que ele teria evitado pagar altos impostos com a compra de um apartamento em Miami.