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Itaipu fecha comportas após três dias vertendo água

O vertimento foi resultado do excesso de chuvas, principalmente nos rios Ivaí, Piquiri e Tibagi, que também alimentam o reservatório do lago de Itaipu

Usina hidrelétrica de Itaipu: o vertimento foi resultado do excesso de chuvas, principalmente nos rios Ivaí, Piquiri e Tibagi, que também alimentam o reservatório do lago de Itaipu (Rose Brasil/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2015 às 08h35.

São Paulo - A equipe responsável pelas operações da usina hidrelétrica de Itaipu fechou as comportas do vertedouro da usina na noite desta segunda-feira, às 19h30, após três dias vertendo água, ou seja, escoando o líquido não utilizado para a geração de energia.

Entre o final da manhã e o início da tarde de domingo, dia de maior vazão, a usina chegou a escoar 4.589 metros cúbicos de água por segundo - o equivalente a mais de três vezes o volume normal das Cataratas do Iguaçu.

A medida, adotada a partir da noite de sexta-feira, foi necessária em função do grande volume de água acumulado no lago de Itaipu.

O vertedouro é aberto, usualmente, quando há excedente de água não usado para a geração, "Em condições normais, isso ocorre quando a cota de operação passa de 220,30 metros acima do nível do mar", destaca a Itaipu em nota.

O vertimento foi resultado do excesso de chuvas localizadas no Paraná , principalmente nos rios Ivaí, Piquiri e Tibagi, que também alimentam o reservatório do lago de Itaipu.

A última vez que a usina havia vertido água foi em julho passado, quando o Paraná registrou uma das maiores cheias da história.

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Entre o final da manhã e o início da tarde de domingo, dia de maior vazão, a usina chegou a escoar 4.589 metros cúbicos de água por segundo - o equivalente a mais de três vezes o volume normal das Cataratas do Iguaçu.

A medida, adotada a partir da noite de sexta-feira, foi necessária em função do grande volume de água acumulado no lago de Itaipu.

O vertedouro é aberto, usualmente, quando há excedente de água não usado para a geração, "Em condições normais, isso ocorre quando a cota de operação passa de 220,30 metros acima do nível do mar", destaca a Itaipu em nota.

O vertimento foi resultado do excesso de chuvas localizadas no Paraná , principalmente nos rios Ivaí, Piquiri e Tibagi, que também alimentam o reservatório do lago de Itaipu.

A última vez que a usina havia vertido água foi em julho passado, quando o Paraná registrou uma das maiores cheias da história.

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