Infraero quer demolir imóveis no Aeroporto de Congonhas
A destruição é para otimizar o uso dos arredores pela aviação civil. Prédios e hangares eram da Vasp, empresa falida desde 2005
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2011 às 13h51.
São Paulo - A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pretende demolir 15 imóveis no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria da Infraero, os prédios e hangares que podem ser demolidos pertenciam à Vasp. A companhia aérea, que parou de voar em 2005, teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo em setembro de 2008. Desde então, a área que pertencia à Vasp, cerca de 126 mil m², está desativada. A Infraero quer expandir o aeroporto e pretende utilizar o espaço.
Amanhã, representantes da Infraero se reúnem com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp) para discutir a demolição dos imóveis. Em 2004, o Conpresp abriu um processo de tombamento do aeroporto, que ainda não foi finalizado. Por isso, qualquer modificação na área deve ser submetida ao conselho. A assessoria da Infraero informou que, caso o Conpresp conceda autorização para demolição, ainda não há previsão de quando isso vai ocorrer.
São Paulo - A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pretende demolir 15 imóveis no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria da Infraero, os prédios e hangares que podem ser demolidos pertenciam à Vasp. A companhia aérea, que parou de voar em 2005, teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo em setembro de 2008. Desde então, a área que pertencia à Vasp, cerca de 126 mil m², está desativada. A Infraero quer expandir o aeroporto e pretende utilizar o espaço.
Amanhã, representantes da Infraero se reúnem com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp) para discutir a demolição dos imóveis. Em 2004, o Conpresp abriu um processo de tombamento do aeroporto, que ainda não foi finalizado. Por isso, qualquer modificação na área deve ser submetida ao conselho. A assessoria da Infraero informou que, caso o Conpresp conceda autorização para demolição, ainda não há previsão de quando isso vai ocorrer.