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Índios realizam ritual para proteção de Lula contra prisão

Na quinta-feira passada, dia 15, o ex-presidente foi recepcionado em Salvador por um grupo de mais de 20 etnias que promoveram o "fechamento de corpo"

Lula: os índios brindaram Lula, então exibindo um semblante marcado pela tensão, com um cocar vistoso (Lula/Facebook/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de março de 2018 às 12h39.

São Paulo - Acuado pela Justiça e cada vez mais perto da prisão da Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva agora está sob "proteção" indígena.

Na quinta-feira passada, dia 15, enquanto seus advogados lutam nos tribunais para afugentar o fantasma da cadeia que o atormenta, Lula foi recepcionado em Salvador, no Fórum Social Mundial, por um grupo de mais de 20 etnias que promoveram o ritual de "fechamento de corpo" do ex-presidente.

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Os índios brindaram Lula, então exibindo um semblante marcado pela tensão, com um cocar vistoso e despejaram a fumaça da proteção sobre seu corpo.

O ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá (SP), também recebeu a pauta de reivindicações dos povos indígenas - a prioridade é a demarcação de territórios.

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