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Índios fazem 40 reféns em Mato Grosso do Sul

Os indígenas reivindicam melhorias para a aldeia. De acordo com líderes dos guarani-caiuás, cerca de 3 mil índios vivem em situação precária na região

Indígenas cobram a instalação de um posto de saúde em Porto Lindo e medidas de segurança para a aldeia (Marcello Casal Jr/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 23h00.

Campo Grande - Funcionários públicos de órgãos federais, estaduais e municipais foram feitos reféns nesta segunda-feira, em Mato Grosso do Sul, por um grupo de aproximadamente 400 índios da etnia guarani-caiuás.

Cerca de 40 pessoas, entre elas servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai), professores, soldados da Força Nacional de Segurança Pública e policiais militares, foram surpreendidas pela manhã por "guerreiros" de três aldeias, durante a 5.ª Conferência de Saúde Indígenas, na aldeia Porto Lindo, em Japorã, a 470 quilômetros de Campo Grande.

Segundo a Funai, a maior parte dos reféns foi liberada no início da noite e apenas e três funcionários da fundação permaneciam em poder dos índios.

Reivindicações

Os indígenas reivindicam melhorias para a aldeia. De acordo com líderes dos guarani-caiuás, cerca de 3 mil índios vivem em situação precária na região. Eles cobram a instalação de um posto de saúde em Porto Lindo e medidas de segurança para a aldeia.

A Funai solicitou reforços da Força Nacional e da Polícia Militar.

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Campo Grande - Funcionários públicos de órgãos federais, estaduais e municipais foram feitos reféns nesta segunda-feira, em Mato Grosso do Sul, por um grupo de aproximadamente 400 índios da etnia guarani-caiuás.

Cerca de 40 pessoas, entre elas servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai), professores, soldados da Força Nacional de Segurança Pública e policiais militares, foram surpreendidas pela manhã por "guerreiros" de três aldeias, durante a 5.ª Conferência de Saúde Indígenas, na aldeia Porto Lindo, em Japorã, a 470 quilômetros de Campo Grande.

Segundo a Funai, a maior parte dos reféns foi liberada no início da noite e apenas e três funcionários da fundação permaneciam em poder dos índios.

Reivindicações

Os indígenas reivindicam melhorias para a aldeia. De acordo com líderes dos guarani-caiuás, cerca de 3 mil índios vivem em situação precária na região. Eles cobram a instalação de um posto de saúde em Porto Lindo e medidas de segurança para a aldeia.

A Funai solicitou reforços da Força Nacional e da Polícia Militar.

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