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Indicado pelo PP, Ricardo Barros vai comandar a Saúde

Como relator do orçamento de 2016, Barros defendeu o corte de R$10 bilhões, cerca de 35%, da verba destinada ao Bolsa Família

Ricardo Barros: engenheiro civil de formação, Barros foi filiado ao antigo PFL (1988 – 1997) e ao PPB (1997-2003), antes de entrar no PP em 2003 (Lúcio Bernardo JR/ Câmara dos Deputados/Agência Câmara)
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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2016 às 18h16.

O nome escolhido pelo presidente Michel Temer para o Ministério da Saúde foi o do deputado federal Ricardo Barros, indicado pelo PP, partido que vem mostrado apoio ao PMDB no impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

O paranaense, de 56 anos, nasceu em Maringá, começou sua vida política como prefeito de sua cidade natal e agora está em seu quinto mandato na Câmara dos Deputados. No começo da carreira política, em 1989, Barros foi prefeito em sua cidade natal.

Engenheiro civil de formação, Barros foi filiado ao antigo PFL (1988 – 1997) e ao PPB (1997-2003), antes de entrar no PP em 2003.

Com atuação na área de indústria e comércio, participação na Comissão de Finanças e Tributação e no Conselho de Ética, ambas na Câmara dos Deputados, o novo ministro não tem histórico de contribuições na área da saúde.

Como relator do orçamento de 2016, Barros defendeu o corte de R$10 bilhões, cerca de 35%, da verba destinada ao Bolsa Família, porém, a Comissão Mista de Orçamento vetou o corte.

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Engenheiro civil de formação, Barros foi filiado ao antigo PFL (1988 – 1997) e ao PPB (1997-2003), antes de entrar no PP em 2003.

Com atuação na área de indústria e comércio, participação na Comissão de Finanças e Tributação e no Conselho de Ética, ambas na Câmara dos Deputados, o novo ministro não tem histórico de contribuições na área da saúde.

Como relator do orçamento de 2016, Barros defendeu o corte de R$10 bilhões, cerca de 35%, da verba destinada ao Bolsa Família, porém, a Comissão Mista de Orçamento vetou o corte.

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