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Impunidade é herança mais perversa do PT, diz Aécio Neves

Em entrevista durante o EXAME Fórum, o senador criticou a declaração do ex-presidente Lula de que seria "mais criterioso" ao indicar os ministros do STF

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 12h13.

São Paulo – O senador Aécio Neves , provável candidato do PSDB à Presidência em 2014, voltou a fazer críticas abertas ao governo PT nesta segunda-feira, questionando diretamente declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Hoje há no Brasil um sentimento de impunidade. Essa talvez seja a herança mais perversa do governo do PT”, declarou a jornalistas durante sua chegada ao EXAME Fórum , que acontece na capital paulista. Para Aécio, a recente decisão do Supremo Tribunal Federal de aceitar os embargos infringentes para alguns réus do mensalão “agrava essa sensação”.

Ao ser questionado sobre o mensalão mineiro, que envolve dirigentes do PSDB, Aécio evitou fazer comentários. “Deve ser julgado e deve ser punido, mas é um caso que eu conheço muito pouco”, afirmou.

O presidente nacional do PSDB também opinou sobre a recente declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que, se fosse indicar um ministro para o Supremo Tribunal Federal hoje, seria “mais criterioso”. “Se ele próprio admite que não foi criterioso ao escolher os ministros da Suprema Corte, imagina seus demais assessores”, disse Aécio.

“Fico imaginando o critério que ele utilizou para nomear os diretores das agências reguladoras e os assessores do Palácio do Planalto. Isso explica boa parte dos desencontros que o governo do PT vem tendo ao longo dos anos”, afirmou.

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Ao ser questionado sobre o mensalão mineiro, que envolve dirigentes do PSDB, Aécio evitou fazer comentários. “Deve ser julgado e deve ser punido, mas é um caso que eu conheço muito pouco”, afirmou.

O presidente nacional do PSDB também opinou sobre a recente declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que, se fosse indicar um ministro para o Supremo Tribunal Federal hoje, seria “mais criterioso”. “Se ele próprio admite que não foi criterioso ao escolher os ministros da Suprema Corte, imagina seus demais assessores”, disse Aécio.

“Fico imaginando o critério que ele utilizou para nomear os diretores das agências reguladoras e os assessores do Palácio do Planalto. Isso explica boa parte dos desencontros que o governo do PT vem tendo ao longo dos anos”, afirmou.

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