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Imprensa do exterior se aflige com infraestrutura brasileira

Jornalistas de diversos países mostraram preocupação com o que viram na Cidade Maravilhosa, onde a cerimônia de premiação do Oscar do esporte foi realizada

"O Rio é um lugar muito relaxante, a maior preocupação é apenas com a viagem cansativa e a adaptação à temperatura", explicou a jornalista chinesa Vila Zeng (André Valentim / Veja Rio)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2013 às 21h57.

Rio de Janeiro - O Prêmio Laureus reuniu nesta segunda-feira no Rio de Janeiro ícones do esporte e também a imprensa internacional, que cada vez mais volta suas atenções para o Brasil, sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.

Jornalistas de diversos países mostraram preocupação com o que viram na Cidade Maravilhosa, onde a cerimônia de premiação do Oscar do esporte foi realizada.

"Um dos maiores problemas é o trânsito, principalmente na parte do centro da cidade, e também existe temor com relação à violência e à infraestrutura dos hoteis", afirmou Conchita Roura, jornalista espanhola do "Mundo Deportivo".

"Todos os problemas daqui podem ser solucionados, tanto de urbanização quanto de logística, só não tenho certeza sobre o Maracanã", comentou Conchita.

A chinesa Vila Zeng, da "Rádio Internacional da China", mora no Rio de Janeiro há cinco meses e afirmou que, apesar da simpatia da população, se surpreende com os problemas de organização nos eventos do país.

A jornalista admitiu, no entanto, que isso não será um problema na hora de atrair a presença de grandes atletas do esporte de seu país, uma potência olímpica. "O Rio é um lugar muito relaxante, a maior preocupação é apenas com a viagem cansativa e a adaptação à temperatura", explicou.

O inglês Phil Medlicott, da agência "Press Association", admitiu que chegou com receio da violência, que, segundo ele, é a questão que mais preocupa os estrangeiros. O jornalista, no entanto, disse que não ocorreu nenhum problema desde sua entrada no país.

"As expectativas sobre a Copa do Mundo do Brasil são as melhores possíveis. Será maravilhoso, uma grande celebração", garantiu Medlicott.

Conchita Roura afirmou que os próximos meses, com a realização da Copa das Confederações, serão um divisor de águas. "Vejo muito boa vontade das pessoas em solucionar os problemas", finalizou a jornalista espanhola.

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Rio de Janeiro - O Prêmio Laureus reuniu nesta segunda-feira no Rio de Janeiro ícones do esporte e também a imprensa internacional, que cada vez mais volta suas atenções para o Brasil, sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.

Jornalistas de diversos países mostraram preocupação com o que viram na Cidade Maravilhosa, onde a cerimônia de premiação do Oscar do esporte foi realizada.

"Um dos maiores problemas é o trânsito, principalmente na parte do centro da cidade, e também existe temor com relação à violência e à infraestrutura dos hoteis", afirmou Conchita Roura, jornalista espanhola do "Mundo Deportivo".

"Todos os problemas daqui podem ser solucionados, tanto de urbanização quanto de logística, só não tenho certeza sobre o Maracanã", comentou Conchita.

A chinesa Vila Zeng, da "Rádio Internacional da China", mora no Rio de Janeiro há cinco meses e afirmou que, apesar da simpatia da população, se surpreende com os problemas de organização nos eventos do país.

A jornalista admitiu, no entanto, que isso não será um problema na hora de atrair a presença de grandes atletas do esporte de seu país, uma potência olímpica. "O Rio é um lugar muito relaxante, a maior preocupação é apenas com a viagem cansativa e a adaptação à temperatura", explicou.

O inglês Phil Medlicott, da agência "Press Association", admitiu que chegou com receio da violência, que, segundo ele, é a questão que mais preocupa os estrangeiros. O jornalista, no entanto, disse que não ocorreu nenhum problema desde sua entrada no país.

"As expectativas sobre a Copa do Mundo do Brasil são as melhores possíveis. Será maravilhoso, uma grande celebração", garantiu Medlicott.

Conchita Roura afirmou que os próximos meses, com a realização da Copa das Confederações, serão um divisor de águas. "Vejo muito boa vontade das pessoas em solucionar os problemas", finalizou a jornalista espanhola.

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