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Imposto verde pode melhorar sustentabilidade, avalia OCDE

A OCDE apresentou nesta quarta-feira, 4, um relatório sobre o desempenho e desafios do Brasil na área ambiental, com 53 recomendações para o País

Logo da OCDE: a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o relatório reconhece os esforços que vem sendo feitos no País nos últimos 15 anos (Jean Ayissi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2015 às 11h32.

Brasília - O secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, Angel Gurría, defendeu o aumento de "impostos verdes", como os que incidem sobre a emissão de poluentes e usos de pesticidas.

A OCDE apresentou nesta quarta-feira, 4, um relatório sobre o desempenho e desafios do Brasil na área ambiental, com 53 recomendações para o País. "Aumentar impostos verdes pode melhorar simultaneamente a sustentabilidade fiscal e ambiental", afirmou.

Segundo Gurría, o relatório encara favoravelmente o aumento de impostos sobre combustíveis.

A ministra do Meio Ambiente , Izabella Teixeira, disse que o relatório reconhece os esforços que vem sendo feitos no País nos últimos 15 anos, assim como traz os desafios enfrentados pelo Brasil por ser um nação continental.

Em comentário à fala do secretário, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , lembrou que o governo restabeleceu no início do ano a tributação sobre combustíveis fósseis.

Ele defendeu ainda que o País inicie um novo ciclo de desenvolvimento industrial com maior desconcentração das empresas, acesso ao crédito e consequente, aumento do valor agregado.

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A OCDE apresentou nesta quarta-feira, 4, um relatório sobre o desempenho e desafios do Brasil na área ambiental, com 53 recomendações para o País. "Aumentar impostos verdes pode melhorar simultaneamente a sustentabilidade fiscal e ambiental", afirmou.

Segundo Gurría, o relatório encara favoravelmente o aumento de impostos sobre combustíveis.

A ministra do Meio Ambiente , Izabella Teixeira, disse que o relatório reconhece os esforços que vem sendo feitos no País nos últimos 15 anos, assim como traz os desafios enfrentados pelo Brasil por ser um nação continental.

Em comentário à fala do secretário, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , lembrou que o governo restabeleceu no início do ano a tributação sobre combustíveis fósseis.

Ele defendeu ainda que o País inicie um novo ciclo de desenvolvimento industrial com maior desconcentração das empresas, acesso ao crédito e consequente, aumento do valor agregado.

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