Idosa morre após inalar fumaça tóxica em Guarujá
Ela foi uma das pessoas que inalaram a fumaça tóxica produzida pelo vazamento e incêndio em contêineres com produtos químicos, ocorrido na quinta-feira
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 11h16.
A idosa Leia Magalhães de Maria, de 68 anos, que morava no bairro Sítio Paecara, no distrito de Vicente de Carvalho (Guarujá), morreu ontem (18) em Jundiaí.
Ela foi uma das pessoas que inalaram a fumaça tóxica produzida pelo vazamento e incêndio em contêineres com produtos químicos, ocorrido na quinta-feira (14).
A fumaça se espalhou para quatro cidades: Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá. Pelo menos 175 pessoas precisaram ser medicadas. O fogo só foi controlado na madrugada de sábado (16).
Leia Magalhães de Maria foi atendida com náuseas, vômito e asfixia em um hospital de Guarujá e liberada. Um de seus filhos a levou para Jundiaí, no interior de São Paulo, cidade onde ele mora. Com os mesmos sintomas, a aposentada foi encaminhada para o Hospital das Pitangueiras.
De acordo com a Secretaria de Saúde de Jundiaí, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do município foi acionado e ela se queixava de vômito persistente há quatro dias.
“Ela apresentava quadro instável e foi encaminhada para o Hospital Pitangueiras (Sobam), instituição particular, onde faleceu”, diz a secretaria por meio de nota.
A Secretaria de Saúde de Jundiaí disse ainda que segundo o laudo emitido pelo Instituto Médico-Legal (IML), a causa da morte declarada no atestado de óbito foi insuficiência respiratória, pneumonite química e inalação de fuligem e gases tóxicos.
A empresa Localfrio, responsável pelos contêineres incendiados, informou que ainda não foi comunicada oficialmente sobre a morte da idosa e que está apurando os fatos.
A prefeitura de Guarujá também disse que estava apurando o assunto.
Penalidades
Ontem (18), a prefeitura de Guarujá informou que espera receber os primeiros laudos de vistorias do local do incêndio até sexta-feira. A partir daí começará a avaliar os documentos para começar a indicar penalidades e definir ações futuras.
Um boletim de ocorrência foi registrado para que a Polícia Científica dê rapidez aos laudos técnicos.
Órgãos como a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Corpo de Bombeiros também deverão ajudar a elaborar os relatórios.
A idosa Leia Magalhães de Maria, de 68 anos, que morava no bairro Sítio Paecara, no distrito de Vicente de Carvalho (Guarujá), morreu ontem (18) em Jundiaí.
Ela foi uma das pessoas que inalaram a fumaça tóxica produzida pelo vazamento e incêndio em contêineres com produtos químicos, ocorrido na quinta-feira (14).
A fumaça se espalhou para quatro cidades: Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá. Pelo menos 175 pessoas precisaram ser medicadas. O fogo só foi controlado na madrugada de sábado (16).
Leia Magalhães de Maria foi atendida com náuseas, vômito e asfixia em um hospital de Guarujá e liberada. Um de seus filhos a levou para Jundiaí, no interior de São Paulo, cidade onde ele mora. Com os mesmos sintomas, a aposentada foi encaminhada para o Hospital das Pitangueiras.
De acordo com a Secretaria de Saúde de Jundiaí, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do município foi acionado e ela se queixava de vômito persistente há quatro dias.
“Ela apresentava quadro instável e foi encaminhada para o Hospital Pitangueiras (Sobam), instituição particular, onde faleceu”, diz a secretaria por meio de nota.
A Secretaria de Saúde de Jundiaí disse ainda que segundo o laudo emitido pelo Instituto Médico-Legal (IML), a causa da morte declarada no atestado de óbito foi insuficiência respiratória, pneumonite química e inalação de fuligem e gases tóxicos.
A empresa Localfrio, responsável pelos contêineres incendiados, informou que ainda não foi comunicada oficialmente sobre a morte da idosa e que está apurando os fatos.
A prefeitura de Guarujá também disse que estava apurando o assunto.
Penalidades
Ontem (18), a prefeitura de Guarujá informou que espera receber os primeiros laudos de vistorias do local do incêndio até sexta-feira. A partir daí começará a avaliar os documentos para começar a indicar penalidades e definir ações futuras.
Um boletim de ocorrência foi registrado para que a Polícia Científica dê rapidez aos laudos técnicos.
Órgãos como a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Corpo de Bombeiros também deverão ajudar a elaborar os relatórios.