Homens foram mortos a tiros e enterrados em aldeia
Os corpos ainda passavam por exames para identificação às 13 horas desta terça-feira, 4
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 15h00.
Sorocaba - O exame inicial dos três corpos de homens encontrados enterrados nesta segunda-feira, 3, na selva, na Terra Indígena Tenharim, em Humaitá, sul do Amazonas , mostrou que eles foram mortos a tiros e, ao contrário do que chegou a ser divulgado, as vítimas não sofreram decapitação ou esquartejamento.
Os corpos ainda passavam por exames para identificação às 13 horas desta terça-feira, 4, mas o delegado Arcelino Damasceno, da Polícia Federal, não tinha dúvida de que se tratavam dos três desaparecidos no dia 16 de dezembro, na rodovia Transamazônica - o professor Stef Pinheiro, o técnico Aldeney Salvador e o representante comercial Luciano Freire.
O delegado aguardava a chegada dos familiares para a coleta de material para exame de DNA, mas admitia a possibilidade de reconhecimento direto. "Apesar do estado dos corpos, os familiares vão poder reconhecer, se quiserem."
Os exames periciais devem indicar o calibre da arma e a causa da morte, disse o delegado. Segundo ele, os cinco índios da etnia tenharim que estão presos em Porto Velho, acusados pelos crimes, não informaram onde os corpos estavam enterrados. A localização foi possível graças à ajuda de mateiros do Exército e cães farejadores da Polícia Militar.
Sorocaba - O exame inicial dos três corpos de homens encontrados enterrados nesta segunda-feira, 3, na selva, na Terra Indígena Tenharim, em Humaitá, sul do Amazonas , mostrou que eles foram mortos a tiros e, ao contrário do que chegou a ser divulgado, as vítimas não sofreram decapitação ou esquartejamento.
Os corpos ainda passavam por exames para identificação às 13 horas desta terça-feira, 4, mas o delegado Arcelino Damasceno, da Polícia Federal, não tinha dúvida de que se tratavam dos três desaparecidos no dia 16 de dezembro, na rodovia Transamazônica - o professor Stef Pinheiro, o técnico Aldeney Salvador e o representante comercial Luciano Freire.
O delegado aguardava a chegada dos familiares para a coleta de material para exame de DNA, mas admitia a possibilidade de reconhecimento direto. "Apesar do estado dos corpos, os familiares vão poder reconhecer, se quiserem."
Os exames periciais devem indicar o calibre da arma e a causa da morte, disse o delegado. Segundo ele, os cinco índios da etnia tenharim que estão presos em Porto Velho, acusados pelos crimes, não informaram onde os corpos estavam enterrados. A localização foi possível graças à ajuda de mateiros do Exército e cães farejadores da Polícia Militar.