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Homem entra armado no Palácio do Planalto para se reunir com Dilma

Maycon Kuster Pinheiro disse que recebeu um convite de Lula para virar diplomata; após uma hora de negociações ele foi preso

Maycon Kuster Pinheiro é levado por seguranças: ele foi encaminhado para a Polícia Federal (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2012 às 14h30.

Brasília - O homem que permaneceu armado com um revólver por cerca de uma hora na portaria do Palácio do Planalto na manhã de hoje (29) será encaminhado a uma delegacia da Polícia Federal, após ser interrogado por seguranças do Planalto.

Maycon Kuster Pinheiro, de 31 anos, natural do Espírito Santo, chegou à portaria do Palácio do Planalto por volta das 9h40. Ele disse que queria entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff . O homem apontou a arma para o próprio pescoço por algumas vezes e, após negociação, entregou o revólver. Ele foi levado para a sala do setor de segurança, onde permanece até agora.

Durante a negociação, o homem entregou à imprensa a carta que trazia em mãos. O texto relata fatos sem nexo, como agressões que ele diz que sofreu da polícia a pedido de uma namorada em 2004 e 2006 e diz que esses policiais integram uma facção criminosa do Espírito Santo.

Relata ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lhe ofereceu um cargo de diplomata. Maycon encerra o texto dizendo que veio reivindicar a posse do cargo oferecido por Lula e o desbloqueio de seus bens pela Justiça.

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Brasília - O homem que permaneceu armado com um revólver por cerca de uma hora na portaria do Palácio do Planalto na manhã de hoje (29) será encaminhado a uma delegacia da Polícia Federal, após ser interrogado por seguranças do Planalto.

Maycon Kuster Pinheiro, de 31 anos, natural do Espírito Santo, chegou à portaria do Palácio do Planalto por volta das 9h40. Ele disse que queria entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff . O homem apontou a arma para o próprio pescoço por algumas vezes e, após negociação, entregou o revólver. Ele foi levado para a sala do setor de segurança, onde permanece até agora.

Durante a negociação, o homem entregou à imprensa a carta que trazia em mãos. O texto relata fatos sem nexo, como agressões que ele diz que sofreu da polícia a pedido de uma namorada em 2004 e 2006 e diz que esses policiais integram uma facção criminosa do Espírito Santo.

Relata ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lhe ofereceu um cargo de diplomata. Maycon encerra o texto dizendo que veio reivindicar a posse do cargo oferecido por Lula e o desbloqueio de seus bens pela Justiça.

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