Homem é preso por divulgação de pornografia infantil
Foram apreendidos cinco CDs contendo imagens pornográficas que envolvem crianças e adolescentes, além de um HD que será encaminhado para perícia
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2011 às 12h24.
São Paulo - Um homem de 59 anos, servidor público municipal, foi preso em flagrante na manhã da última sexta-feira, em Porto Alegre, por posse de imagens de pornografia envolvendo menores.
A investigação da Polícia Federal iniciou em 17 de maio deste ano, após denúncia encaminhada à Superintendência. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, um no local de trabalho do investigado e outro em sua residência, no bairro Glória. Foram apreendidos cinco CDs contendo imagens pornográficas que envolvem crianças e adolescentes, além de um HD que será encaminhado para perícia.
O preso foi levado à Superintendência da Polícia Federal, onde foi lavrado o flagrante pelo crime de posse de pornografia infantil. Como o crime é afiançável, após o pagamento da quantia arbitrada pela autoridade policial em 8 salários mínimos, o preso foi liberado. Caso fique comprovado que havia a divulgação ou disponibilização do material para outras pessoas, o réu poderá ser condenado a pena de 3 a 6 anos de reclusão e multa.
São Paulo - Um homem de 59 anos, servidor público municipal, foi preso em flagrante na manhã da última sexta-feira, em Porto Alegre, por posse de imagens de pornografia envolvendo menores.
A investigação da Polícia Federal iniciou em 17 de maio deste ano, após denúncia encaminhada à Superintendência. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, um no local de trabalho do investigado e outro em sua residência, no bairro Glória. Foram apreendidos cinco CDs contendo imagens pornográficas que envolvem crianças e adolescentes, além de um HD que será encaminhado para perícia.
O preso foi levado à Superintendência da Polícia Federal, onde foi lavrado o flagrante pelo crime de posse de pornografia infantil. Como o crime é afiançável, após o pagamento da quantia arbitrada pela autoridade policial em 8 salários mínimos, o preso foi liberado. Caso fique comprovado que havia a divulgação ou disponibilização do material para outras pessoas, o réu poderá ser condenado a pena de 3 a 6 anos de reclusão e multa.