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Haitianos recebem colchões e marmitas em abrigo de SP

Prefeitura começou também a fornecer marmitas para os refugiados vindos do Acre

Imigrantes haitianos enchem galão de água: nesta sexta também começou um mutirão liderado pelo Ministério do Trabalho, para regularizar a situação legal dos refugiados (Marcello Casal Jr./ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 19h09.

São Paulo - Depois de duas semanas mal dormidas no chão de um salão da Pastoral do Migrante, no Glicério, região central de São Paulo, os imigrantes haitianos vindos do Acre e que permanecem sob tutela da igreja receberam nesta sexta-feira, 25, colchões para deixarem de dormir no chão duro.

A Prefeitura começou também a fornecer marmitas para os refugiados. Até esta quinta-feira, eles estavam fazendo apenas uma refeição por dia. Agora, de acordo com o padre Paolo Parise, está garantida a alimentação com café da manhã, almoço e jantar.

Nesta sexta também começou um mutirão liderado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, para regularizar a situação legal dos refugiados. A maior parte dele chegou do Acre já com Cadastro de Pessoa Física (CPF) e com a permanência no Brasil regularizada. Mas a falta da carteira de trabalho foi o principal entrave burocrático. Sem o documento, empresas que chegaram a oferecer emprego para os refugiados não puderam fazer as contratações deles.

"O que precisamos, agora, é ter certeza de que o mutirão não será feito só hoje (sexta-feira). Ainda há muitos que estão sem documento. O processo precisa durar mais dias", disse o padre. Na noite desta quinta, o superintendente do ministério, Luiz Antônio Medeiros, havia prometido que a situação de todos os refugiados estaria regularizada até a próxima segunda-feira, 28.

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A Prefeitura começou também a fornecer marmitas para os refugiados. Até esta quinta-feira, eles estavam fazendo apenas uma refeição por dia. Agora, de acordo com o padre Paolo Parise, está garantida a alimentação com café da manhã, almoço e jantar.

Nesta sexta também começou um mutirão liderado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, para regularizar a situação legal dos refugiados. A maior parte dele chegou do Acre já com Cadastro de Pessoa Física (CPF) e com a permanência no Brasil regularizada. Mas a falta da carteira de trabalho foi o principal entrave burocrático. Sem o documento, empresas que chegaram a oferecer emprego para os refugiados não puderam fazer as contratações deles.

"O que precisamos, agora, é ter certeza de que o mutirão não será feito só hoje (sexta-feira). Ainda há muitos que estão sem documento. O processo precisa durar mais dias", disse o padre. Na noite desta quinta, o superintendente do ministério, Luiz Antônio Medeiros, havia prometido que a situação de todos os refugiados estaria regularizada até a próxima segunda-feira, 28.

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