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Haddad diz que nomes para Caixa e BB e definição de CMN devem sair nesta semana

Ele [o presidente] deve anunciar esta semana os presidentes", disse Haddad ao sair do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou hoje (19) o nome de Anelize Lenzi para chefiar a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) a partir de 2023 (José Cruz/Agência Brasil)

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou hoje (19) o nome de Anelize Lenzi para chefiar a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) a partir de 2023 (José Cruz/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de dezembro de 2022 às 16h04.

Última atualização em 27 de dezembro de 2022 às 16h21.

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou nesta terça-feira, 27, que tanto os nomes dos presidentes da Caixa e do Banco do Brasil quanto a definição da composição do Conselho Monetário Nacional (CMN) devem sair esta semana — a última do ano e a que antecede a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, marcada para domingo, 1º.

Haddad disse que participou de conversas com o presidente eleito sobre possíveis nomes, mas que Lula ainda está em processo de escolha e em reuniões com pessoas interessadas. "Ele [o presidente] deve anunciar esta semana os presidentes", disse ao sair do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

Ao ser questionado sobre o perfil para estes cargos, Haddad acabou entendendo que a pergunta se tratava da escolha do ministro do Planejamento — informações até agora dão conta de que a senadora Simone Tebet (MDB-MT) aceitou o convite para comandar a Pasta. "Quando perguntado sobre perfil, eu sugeri, como disse ontem, o nome de ex-governadores que tinham administrado bem os seus Estados. Mas, o presidente Lula decidiu aproveitá-los nas posições conhecidas: Casa Civil, Justiça, Educação."

Por fim, Haddad disse que esta semana também será definida a composição do Conselho Monetário Nacional (CMN)."Isso é um assunto que vai ser tratado também nesta semana." O Broadcast já publicou que, com a divisão do Ministério da Economia, a composição deve voltar à formação existente antes do governo Bolsonaro, com participação dos ministros do Planejamento, da Fazenda e do presidente do Banco Central.

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